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Produtores da região Sul e Sudoeste de Minas se unem para garantir benefícios do Governo Federal

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/11/2013

2 MIN DE LEITURA

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Uma comissão formada por produtores de café do Sul e Sudoeste de Minas realizou uma nova visita em Brasília para solicitar medidas mais impactantes para o setor, pois o mercado vem sofrendo com os baixos preços. Diante da crise, os produtores se uniram para conseguir pelo menos duas safras de carência e 10 anos para pagar as dívidas. O governo federal confirmou que irá lançar mais 9 medidas para o setor nos próximos dias.

O encontro ocorreu dia 6 de novembro com o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Geraldo Fontenelles. A comissão é formada pelo presidente da Comissão dos Cafeicultores do Sul e Sudoeste de Minas Gerais, Emidinho Madeira; presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Resende, Claudinei de Brito; pelos produtores Fernando Barbosa, de São Pedro da União, Chico Norinho, de Ibiraci e o presidente da Câmara do Café das Matas de Minas, Admar Soares.

Eles estiveram em Brasília para apresentar medidas para melhorar o mercado do café para o produtor. No Sul de Minas, a saca de 60 quilos do café de qualidade é negociada em torno de R$ 240, enquanto os custos giram em torno de R$ 340. Em Nova Resende, por exemplo, o café de qualidade está a R$ 200/saca, enquanto o grão sem qualidade está a R$ 180/ saca.

Ficou acordado que nos próximos dias o governo vai anunciar de oito a nove medidas para manter a atividade dos produtores. Os cafeicultores querem 10 anos para pagar as dívidas e duas safras de carência, já que uma será necessária para organizar a situação e a outra para começar a pagar as dívidas.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Resende avaliou que as medidas propostas pela comissão e o anúncio que será realizado nos próximos dias pelo governo federal vão melhorar o trabalho do produtor.

“Mesmo que todas medidas sejam atendidas pelo governo, não serão suficientes para sanar as dificuldades dos produtores, mas vão ajudar a amenizar os problemas com a safra. O produtor estava com a expectativa de que o preço do café seria vendido a R$ 340, e por isso melhorou o sitio, custeou lavouras, imaginando um preço melhor e um produto de qualidade. Mas nada disso aconteceu, o preço foi baixo e a situação complicou para o produtor”, disse Claudinei de Brito.

O presidente da Comissão dos Cafeicultores do Sul e Sudoeste de Minas Gerais, Emidinho Madeira, agradeceu todos os produtores que participaram da comitiva e foram a Brasília.

“É uma luta constante. Estamos esperando ansiosamente o anúncio das medidas em prol da família do café, porque todos os trabalhadores estão sofrendo com a crise. E por isso, peço que todos os cafeicultores aguardem as medidas que serão anunciadas nos próximos dias”, afirmou Emidinho Madeira.

As informações são da Folha da Manhã, adaptadas pelo CafePoint.

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LUIZ ANTONIO GOBEL

NOVA RESENDE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 20/11/2013

Se faz necessário uma atitude que seja plena para uma solução de fato para o agricultor do café, pois a realidade no campo é desastrosa, agricultores com muitas dívidas, com alta ansiedade gerando problemas de saúde e pendências ainda maiores para a família agrícola, também as cooperativas estão sofrendo com falta de crédito utilizando recursos bancários a juros exorbitantes, futuramente talvez caso alguma atitude que seja relevante e definitiva não ocorra com urgência, o banco do brasil se torne uma imobiliária, vendendo terras agrícolas, e acabando com a cafeicultura brasileira, com grande corrida dos agricultores parra as grandes cidades. Mais marginalizados para Minas Gerais. Precisamos de pensamento coletivo para o bem do Brasil como um todo. Só aguardamos atitudes maduras dos nossos dirigentes.
EUDAIR FRANCISCO MARTINS

BAURU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 15/11/2013

Precisamos de representantes que vivam da atividade cafeeira, o que antes não acontecia, bem como pessoas nos órgãos federais que sejam compromissadas com a atividade cafeeira, e não presidentes de cooperativas quebradas que se dizem representantes dos cafeicultores, chega de burocratas insensíveis que só tem discurso e estão lá para buscar cargos mais altos ou favorecimentos. Acharam que os leilões iria resolver, não resolveu, com as chuvas de maio e junho a qualidade foi comprometida, estamos vivendo o pior dos  anos na atividade.

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