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Produção de café do México cai em 61% nos últimos 7 anos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/03/2016

1 MIN DE LEITURA

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A produção de café do México caiu em 61% nos últimos sete anos, reconheceu o vice-secretário de Agricultura, Jorge Narváez. Dos 6 milhões de sacas produzidos anteriormente, agora são 2,3 milhões. No entanto, com a Coordenação Integral para a Proteção de Café, está sendo feita uma estratégia para resolver o problema, com a qual serão destinados cerca de 1,2 bilhão de pesos (US$ 68,5 milhões).

No primeiro Seminário Internacional Cafeeiro, organizado pela Syngenta, o funcionário da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (Sagarpa) disse que o objetivo da estratégia é que em dois anos se produzam cerca de 4,5 milhões de sacas. Ele disse que os recursos estarão focados na obtenção de sementes e plantas certificadas para os cafeicultores, assim como a plantação de viveiros comunitários certificados.

Outras ações serão assistência técnica e capacitação, assim como o fortalecimento da cadeia produtiva e a promoção do café.

Narváez explicou também que estão sendo importadas mudas de café da Costa Rica, Colômbia e Guatemala que estão certificadas, a fim de garantir aos produtores a qualidade no crescimento dos cafezais.

“Estamos nos integrando em um esquema regional, da América Latina, mediante o ProMecafé, onde vamos compartilhar experiências de assistência técnica com os países cafeeiros e que o México entre no mercado internacional mais consistente e com mais promoção para fortalecer a demanda”.

O diretor geral da Syngenta, Javier Valdés, disse que é fundamental impulsionar a competitividade do café, considerando que influi na qualidade de vida de 500 mil famílias que dependem do cultivo do grão. Além disso, ele disse que é necessário recuperar o nível que o cultivo tinha dentro da balança comercial do país, para ajudar a economia em geral.

“Considerando a aplicação de tecnologia pode-se aumentar o rendimento entre 20% e 40% e, inclusive, chegar a quintuplicar a produção em três anos por hectare de plantação, além de permitir o controle de pragas, fungos e doenças”, disse Carlos Torres, diretor de marketing da Syngenta.

As informações são do Milenio.com / Tradução por Juliana Santin

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