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Ministro da Agricultura diz que estuda novas medidas de apoio para o café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/10/2013

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O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirmou que a demora na reação dos preços do café às medidas de apoio ao setor, anunciadas pelo governo, já era esperada. Ele avalia que a atual pressão sobre os preços é momentânea, devido às expectativas do mercado (principalmente dos compradores) de que as condições climáticas são favoráveis à boa floração dos cafezais, que resultaria na colheita de mais uma grande safra no próximo ano.

Andrade acredita que, no médio prazo, o mercado vai reagir e os preços vão atingir patamares que remunerem os custos de produção dos cafeicultores. Ele comenta que nesta safra o governo anunciou "a maior política de apoio ao café da história", com a liberação de mais de R$ 5,8 bilhões para financiar a comercialização e estocagem.

O ministro da Agricultura disse que na próxima terça-feira (8) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza o último leilão de contratos de opções de venda de café, com oferta de apoio para comercialização de 405,8 mil sacas, que são remanescentes dos três pregões realizados para assegurar a compra pelo governo de 3 milhões de sacas, ao preço de 343/saca, com vencimento em março do próximo ano.

O ministro reconhece que nesta safra as medidas de apoio à cafeicultura atrasaram. Ele atribui a demora ao fato de o orçamento da União ter sido definido apenas em abril deste ano, quando os produtores estavam iniciando a colheita em algumas regiões. "Fizemos correndo, mas acabou atrasando", diz ele, argumentando que o governo iniciou conversas com o setor privado para definir a política de apoio ao setor para o próximo ano e analisar o pedido dos produtores de suspensão do pagamento das parcelas das dívidas por 90 dias. "Estamos conversando com setor produtivo e financeiro. O que for melhor nós iremos fazer", afirmou.

As informações são da Agência Estado, adaptadas pelo CafePoint

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ESPERA FELIZ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 07/12/2013

Tiago carvalho

eu não concordo com este preços baixos do café por que as leis a serem cumpridas para o nosso lado são muitas impostos e mais impostos. mais tudo esta sendo so lorotas de politicos rsrs
ANTONIO COSTA REIS

ITAMOGI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 11/10/2013

gente, enquanto esses politicos ´so pensarem no proprio umbigo, este pais não vai pra frente.

quando alguem já ouviu dizer que houve um planejamento agricola ??
JOSÉ WILSON LOPES

GARÇA - SÃO PAULO

EM 09/10/2013

Sr. Jonas Torres,

aqui em Garça - SP., já contamos com cafeicultores erradicando, por conta própria, suas lavouras. Recentemente houve uma erradicação de aproximadamente 100 mil cafeeiros. Eu também, apesar de pequeno produtor, também estou erradicando parte de minha lavoura. Não vejo sustentação para a produção de café no Brasil.
JOSÉ WILSON LOPES

GARÇA - SÃO PAULO

EM 09/10/2013

Lamento que a entrega do café referente aos leilões se dará somente em março próximo. Até lá, o pequeno produtor já terá vendido toda sua produção aos preços escorxantes que ocorrem no momento. O pequeno produtor não tem recursos para sustentar tanto tempo com o café no depósito. Ganha uma bala aqueleque descobrir  quem serão beneficiados por tal demora. Doce, evidentemente!
JONAS TORRES

ALFENAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

Concordo com todos, especialmente com o que disseram carlos affonso junqueira neto e ROSIMEIRI APARECIDA BUZZETI....É preciso entender a gravidade da situação de oferta e demanda e que se isso continuar pode durar mais alguns anos... Logo se faz urgente enfrentarmos de frente este tema como disse Carlos Affonso:  Que tal recursos para erradicação de lavouras? Seria muito bem vindo na atual conjuntura....
WALCI NUNES LEITAO

SANTO ANTÔNIO DO AMPARO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/10/2013

Entra safra sai safra  a mesma conversa fiada. Esse Ministro de meia tigela não apita nada. Só fala o que mandam.Se não tiver cuidado os produtores de café irão a falência em 2014.
ROSIMEIRI APARECIDA BUZZETI

JACAREZINHO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

   Café é sempre assim 1 ano de preços razoáveis e 5 anos de preços ruim.

Quem tiver condições de transformar as áreas de café em plantações de soja. trigo, e milho, é a hora de sair do café para não perder a propriedade, pois muitos já perderam!!!

   Com estas produções acima de 50 milhões de sacas de café no Brasil, quase metade do consumo mundial e Vietnam com 30 milhões de sacas de robusta, é muito difícil do café subir de preço, quem não acreditar que pague pra ver!!!
ARTUR QUEIROZ DE SOUSA

CAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

Acho que o que estão estudando é nos dar Bolsa Família, porque até acabar o estudo destes "letrados", a cafeicultura de montanha já se foi.
JORGE MATOZAN RIBEIRO

MUQUI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

Infelizmente, como pequeno produtor de café conilon, me entristece declarações como a do ministro de que as medidas demoraram em virtude de  atraso na definição do orçamento da União. Quando será que nossos governantes (políticos) vão pensar na Cafeicultura como a grande responsável na alavancagem de emprego e renda do Pais? Será que não acompanham a importância dessa atividade no PIB? Amigos, já passou da hora de "fizemos correndo" ou "atrasou" por isso, por aquilo,etc. Nós produtores de café (conilon ou arábica) queremos medidas com rapidez, eficiência e responsabilidade. Por favor, parem de tapar o sol com a peneira e trabalhem. Queremos e merecemos prioridade no setor.

Jorge Matozan Ribeiro

Muqui - Espírito Santo - Produtor de Café Conilon
CARLOS AFFONSO JUNQUEIRA NETO

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

Já cansou! Há anos escuto essa "balela", e ficamos cada vez mais pobres, e especialistas em endividamento, leis trabalhistas, adivinhações sobre o próximo ano. Que tal recursos para erradicação de lavouras? Seria muito bem vindo na atual conjuntura....
WANDERLEY CINTRA FERREIRA

FRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/10/2013

O Ministro afirma :- "demora na reação já era esperada" , ele "acredita que o mercado vai reagir", "reconhece que as medidas atrazaram" e que "fizemos correndo". Tudo isso demonstra a politica agricola de improvisão e irresponsabilidade do Governo com relação ao setor produtivo. Prorrogação de dividas, mais juros. Estocagem, mais despesas, mais juros, mais seguro, mais informação ao mercado do volume em nossos armazens. O cenário é de muita atenção e cautela. Este "filme" já assistimos várias vezes.

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