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MG: financiamento para construção de terreiros de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/12/2008

1 MIN DE LEITURA

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Depois de 35 anos na cafeicultura, pela primeira vez o agricultor Mozart Baldim secou a produção sem problemas. "Eu sempre pensei em construir um terreiro para secar o café mais rápido, ter menos mão de obra, menos trabalho. Eu realizei meu sonho", disse. O filho dele, Robson, desde pequeno trabalha com o pai. Para ele, o novo terreiro é um incentivo a mais.

Eles estão entre os 17 produtores que até agora conseguiram financiar o terreiro de café na zona rural de Monsenhor Paulo. Mas o objetivo do projeto vai além: é beneficiar um total de 100 famílias e melhorar a qualidade do café produzido no município.

De acordo com o agrônomo da Emater Donizetti Couto, nessa secagem não pode ocorrer determinado tipo de fermentação. "O grão apresenta uma bebida mais interessante, melhor para mercado. Você tem o preço diferenciado no produto final", afirmou

Trabalho semelhante foi realizado em Boa Esperança em julho deste ano. Pequenos cafeicultores que pertencem a uma cooperativa, se uniram e conseguiram dinheiro para iniciar as obras. Em Monsenhor Paulo, os produtores conseguiram uma redução de até 40% no valor de investimento.

"Isso é dentro do programa do CMDRS (Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável). O projeto todo traria uma redução de custo de cerca de R$ 1,5 milhão quando os 100 terreiros estiverem prontos."

O paraibano José Cardoso tem 13.500 pés de café em uma fazenda na região. A área onde será feita o terreiro de cimento está preparada. A obra vai custar 9 mil reais, dinheiro que vai garantir a ele a independência dos vizinhos na hora de secar o café. "Vou ganhar tempo, em vez de ir até um vizinho o meu vai ficar aqui ao lado. E vai diminuir o custo também. Eu pago o trator para levar", afirmou.

A produtora rural Maria Helena Pereira também está cadastrada no programa, no sítio dela já existe uma área preservada, mas a cafeicultora quer aumentar o espaço, que não é suficiente para secar a produção dos mais de 100 mil pés. As informações são do site Caminhos da Roça/EPTV.

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