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Mercado futuro: você utiliza esse mecanismo?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/02/2010

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Constantemente o produtor se depara com chuvas fora de época, secas, alta nos preços de insumos, queda nos preços do café e outros fatores que representam riscos para o seu negócio.

O mercado futuro é um mecanismo que, se usado, protege toda cadeia produtiva contra variações de preços, podendo ser uma forma eficaz de eliminação de um dos principais riscos da atividade agropecuária: a incerteza de preços em um tempo futuro, quando será feita a comercialização do café.

O CaféPoint quer saber de você. Como você, produtor, exportador e torrefador, se protege contra as oscilações de preços no mercado? Você utiliza o mercado futuro?

Participe enviando um breve comentário através do box de carta abaixo.

Posteriormente divulgaremos mais artigos sobre mercado futuro de café, para maior entendimento dessa ferramenta utilizadas na cadeia produtiva do café.

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CARLOS ALBERTO AIMOLE PAGLIARONE

FRANCA - SÃO PAULO

EM 12/03/2010

Caro sr.RICARDO LIMA DE ANDRADE, eu tenho pelo senhor uma grande admiração e respeito ,e nunca puz e questão a honestidade da cocapec ou da vossa pessoa, e em momento algum sitei nomes pois isso é ato direcionado , visando menosprezo. Sou um homem sério e de respeito que gostaria de ter a chance de uma conversa com S. Sa sem manipulação de palavras ,e explicar ao Sr porque de meus pensametos. Caso eu esteja errado, aqui teras meu reconhecimento. Grato.
CARLOS ALBERTO AIMOLE PAGLIARONE

FRANCA - SÃO PAULO

EM 07/03/2010

Nobre colega Erasio, quando escrevi esta matéria estava retratando uma realidade que acontece neste mercado,e jamais quiz por em questão a honestidade de ninguem, me perdoe, pois me referi aos sitiantes de nossa região que são pessoas de bem e que não manipulão informaçoes contraditórias. E em momento algum quis julgar a vossa opinião, me perdoe novamente se deixei transparecer esta idéia, pois o que mais desejo é viabilizar a negociação do pequeno produtor , e infelismente celular não pega na maioria das propriedades rurais ( e a oferta é muita maior do que a PROCURA.)
SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 05/03/2010

Infelizmente a discussão sobre mercado futuro tomou um rumo diferente. Acho válido a COCAPEC, da qual meu pai quando cefeicultor foi cooperado e admirador, defender sua posição, afinal ela foi mencionada e também acredito que de forma errônea pelo que conheço da COCAPEC. As discussões não podem tomar o lado pessoal como prioridade citando familiares do colega etc etc etc.
Seria mais produtivo à discussão que se colocasse o atual mecanismo, funcionamento, preço atual e outros itens mais.
Cooxupé hoje está pagando 230 em uma CPR tipo 6 com 15% para setembro, descontando-se os custos de uma CPR imagino algo em torno de 220 reais ao produtor( é isso mesmo?), isso seria a trava futura da quebra do produtor. Com certeza, quem adiquire essa CPR vai conseguir trava-la em um preço bem mais remunerador em bolsa.
Vamos mostrar aos produtores as ferramentas disponíveis, seja em bolsa, seja via cooperativas ou bancos
RICARDO LIMA DE ANDRADE

FRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 04/03/2010

Srs e Sras,quero cumprimentar o site CafePoint por estimular os internautas a manifestarem suas opniões e posições a respeito de temas ligados ao agronegócio café.
Independentemente da posição ocupada na cadeia do agronegócio a gestão dos riscos passa a ser fundamental para o sucesso de qualquer atividade.
A boa gestão no agronegócio consiste em o agricutor utilizar dos recursos disponíveis procurando otimizá-los de forma a melhorar a relação custo /benefício e também utilizar-se de ferramentas que venham proporcionar a diminuição dos riscos de produção, acesso a mercados e de preços.
Neste sentido as Cooperativas existem para proporcionarem uma rede de serviços, de proteção e escala aos seus cooperados sendo meio para que eles obtenham o sucesso em suas empresas, ou seja, que ganhem dinheiro com seus negócios, que é a produção de café no caso.
Mas para isto funcionar bem a cooperativa administrativamente deve ter seu corpo gestor e funcional preparado e capacitado e os seus cooperados também, mas também participativos de forma que ao tomarem os serviços da sua cooperativa possam avaliá-los e manifestarem sua satisfação ou não propondo adequações pois afinal eles são clientes e donos ao mesmo tempo.
Infelizmente nesta discussão sobre o tema da utilização de Mercados Futuros um cafeicultor da região da Mogiana teceu comentários errôneos a respeito da atuação da Cooperativa de Franca/SP. Na qualidade de cooperado e diretor quero esclarecer aos internautas deste site que o nobre cafeicultor NÃO É COOPERADO da COCAPEC, fazendo toda a diferença pois desconhece nossa forma de gerir o negócio. Porém como citou que a cooperativa oferece o negócio de venda futura ( Mercado Futuro ) privilegiando alguns, acertou, pois a cooperativa só oferece aos seus cooperados e que nos últimos anos foram privilegiados pela proteção conferida.Desta forma reconhece que a COCAPEC agiu como uma cooperativa de fato beneficiando aqueles que fazem parte dela e que contribuiram com capital e participação, ou seja, demonstraram o espírito de cooperação.
Sua opnião se contradiz com a percepção de nossos 1450 cooperados cafeicultores que se vêem satisfeitos com este mecanismo de proteção atuante e funcional, principalmente familiares bem próximos do Sr Carlos que são cooperados e têm uma opinião totalmente ao contrário, ou seja, se sentem os verdadeiros privilegiados, mas para tal procuram participar e posteriormente tomam a decisão.
Adicionalmente, nosso cooperado Erásio Jr demonstra de que forma a cooperativa trata com equidade a todos pois oferece a ferramenta e a informação ao mesmo tempo inclusive dando a oportunidade do cooperado estar na sua propriedade e receber o aviso pelo celular através da simples, porém, moderna ferramenta do SMS- via celular.
Posicionamos que a COCAPEC está aberta a novos e futuros cooperados desde que compartilhem da importância da cooperação, participação e se concientizem que Ela pode mais do que cada um isoladamente, mas nos beneficiando.
CARLOS AURÉLIO

FRANCA - SÃO PAULO - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ

EM 03/03/2010

Concordo com o Erásio Junior em seu argumento em relação ao comentário do Sr. Carlos Alberto, pois a cooperativa tem um excelente sitema de informação em relação a ferrramentas de mercado futuro e outras modalidades, porém essas informações são disponíveis somente a cooperados, então os privilegiados são os cooperados.
ERÁSIO JR.

FRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 03/03/2010

Desculpe em discordar com o Sr. Carlos Alberto, também de Franca-SP, em dizer que "apenas porém a cooperativa de cafeicultores de Franca só avisa alguns previligiados de quando esta ocorrendo tais compras, pois, a quantidade de café e limitada, causando assim um desequilibrio entre os produtores. Isso ja acontece a muito tempo. VENDA FUTURA seria uma solução se estivesse a disposição de todos com igualdade´´.
O Sr. Carlos deve estar muito mal informado, porque existe uma ferramenta muito eficaz na cooperativa (Cocapec), no setor de comunicação, que é a mensagem feita através de celulares, onde todos os cooperados interessados a se cadastrarem, recebem mensagem diariamente sobre a cotação de café e outras commoditys, além de informar abertura e fechamento do mercados de café na BM&F, previsão do tempo e em TEMPO REAL, em qualquer dia e hora, se houver alguma Empresa interessada em comprar café através de VENDA FUTURA, é transmitida a mensagem instantaneamente para todos os cooperados cadastrados nesse sistema. Caso o cooperado não tenha celular, também pode ser feita a autorização de venda no setor de comercialização da cooperativa com preço já estipulado; só havendo um mesmo critério de limitação caso a oferta de venda de café pelos produtores for maior que a demanda de compra.
Para entrega dessa safra 2010, a cooperativa já repassou esse benefício de proteção de preço (VENDA FUTURA), aproximadamente 40% do café a ser colhido. Um exemplo a ser seguido por outras cooperativas.


SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 02/03/2010

Ah, antes que eu me esqueça....É exatamente isso que acontece caro Diogo( Aliás, o amigo trabalha na fazenda recreio que tive o prazer o conhecer, é um belo lugar), chutam a CPR la em baixo e a travam na bolsa!!! E a trava tem que ser feita apenas com parte da produção mesmo, muito bem analisado, para cobrir possíveis ajustes.

Abraço
SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 02/03/2010

Bom dia a todos!!!!

Existem várias operações possíveis aos produtores no mercado futuro, vou tentar de forma simplificada dar exemplos de cada uma delas.

1) Venda de contratos futuros: Cada contrato futuro equivale a 100 sacas de café e a margem de garantia para realizar tal operação é de aproximadamente R$2.300,00 reais sendo a BMF da um desconto de 50% nessa margem para produtores. Ex: Em determinado momento(fevereiro por exemplo) o contrato setembro atinge 180 dolares na BMF, o produtor então executa uma venda nesse preço. A corretagem cobrada gira em torno de 90 dolares entre a entrada e saida no futuro desse mesmo contrato. A partir do dia de realização dessa venda o produtor tem que arcar com os ajustes diários que são nada mais que a oscilação de preço do café. Ex: se no dia seguinte o café for a 182 dolares, ele terá que pagar esses 200 dolares de ajuste (2 dolares x 100 sacas), se no outro dia o café cair 4 dolares para 178 ele receberá esses 400 dolares em sua conta na corretora e assim por diante. Esse contrato pode ser interrompido a qq momento executando-se uma operação de compra, ficando o produtor com a diferença entre a compra e a venda. Exemplo: em abril esse contrato caiu para 160 dolares, o produtor pode comprar seu contrato a 160 dolares ficando com 20 dolares x100 sacas, ou seja, 2000 dolares de lucro pra ele, não tendo mais a obrigação de vender seu café,se o café voltar a subir para os 180 dolares que lhe é interessante ele pode vender aquele mesmo contrato novamente. Se o café subir para 200 dolares ele terá que pagar esses mesmos 2000 dolares na forma de ajustes diários, tendo uma perda, porém o seu café fisico estará se valorizando. O produtor tem então duas opções, entregar seu café na bolsa a 200 dolares, porém, ele perdeu 20 pois ja tinha vendido a 180...perdeu não é o termo mais correto, ele deixou de ganhar!!! O saldo final nessa caso seria o seguinte: Perdeu 2000 dolares na bolsa ou 20 dolares por saca e entregou seu café por 200 dolares, fechando então a venda a 180 dolares, exatamente o preço que ele se proposto a vender.

2) Operação de auto financiamento: Em setembro geralmente os preços tendem ser mais baixos em virtude da safra no Brasil, geralmente, produtores tomam dinheiro no banco, pagando juros e fazendo a retenção desse café. Uma operação que poderia ser feita é a de não segurar o café, vendendo-o e comprando em bolsa. Ex: vende 500 sacas a 250 reais, recebendo 125 mil reais. Supondo que no mesmo momento o café esteja 140 dols na bolsa o contrato dezembro. O produtor compra então 5 contratos, gastando em torno de 6 mil reais como margem de garantia e a partir daí continuará a merce da oscilação de preços, tendo os ajustes diários a pagar e a receber. Vale lembrar que essa margem retida pela bolsa é do produtor e será liberada ao final da operação. O produtor pode então aplicar o restante do dinheiro que nao será usado.Dessa forma ele ainda não vendeu seu café e recebe juros ao invez de pagar ao banco

3) Opções sobre futuros: Mecanismo ainda pouco utilizado, mas que também pode ser bem interessante para quem tem o produto.
Exemplo: Supondo que o café esteja a 155 dolares em março e uma call setembro strike 180(opção de compra) esteja com um premio de 5 dolares. Valores aproximados de hj.
Nesse caso, supondo que preço atual não interesse fazer a trava em bolsa vendendo o contrato setembro a 155, ele pode assumir o compromisso de vender um contrato a 180 dolares vencimento setembro e receberá 5 dolares por saca hj...... Se o contrato setembro não chegar nos 180 dolares, o produtor fica com os 5 dolares por saca pra ele. Lembrando que os contratos são sempre de 100 sacas... Ou seja, se o produtor vender 5 contratos de call 180 setembro hoje ele receberá 2.500 dolares de premio hj por aceitar a vender seu café caso ele atinja os 180 dolares até setembro.
Se atingir os 180 ele venderá num preço que lhe é interessante ficando ainda com os 5 dols por saca, finalizando sua venda a 185 dolares.
Se não chegar nos 180, o compromisso de venda caduca e o produtor fica pelo menos com o premio....
Bom pessoal, existem outras modalidades e formas de negociação, e outras variáveis a serem consideradas em uma trava de preços, sendo a mais importante o câmbio.

Espero ter ajudado e qualquer dúvida estamos à disposição para esclarecimentos.
JAIR CATELAN FILHO

MARILÂNDIA - ESPÍRITO SANTO

EM 01/03/2010

BOA TARDE,TENHO INTERESSE DE RECEBER INFORMAÇÕES A RESPEITO
DIOGO DIAS TEIXEIRA DE MACEDO

SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA - SÃO PAULO

EM 27/02/2010

Bom dia a todos,

Por falta de conhecimneto de grande parte dos produtores não é realizado na hora adequada e não é realizado. Por outro lado as cooperativas e exportadores que já possuem grande experiência nisso castigam o produtor, através de CPR´s, pagando um preço baixo hoje e travando este mesmo café (que está garantido com a CPR) no mercado futuro e obtendo o lucro dessa operação, não repassando ao produtor esse benefício. Esse tipo de operação deveria ser mais bem explicado ao produtor, pois é complicado de entender o sobe e baixa da bolsa e que isso implica na venda de seu produto.
Como Erásio falou, essa opção deve ser feita apenas em parte da produção para garantir o preço (mas se o café sobe o produtor se sente lesado, se culpando de ter feito e perdendo o interresse no negócio), mas ele tem que entender que isso só foi feito em uma parte da produção e a outra estará disponível para vender em preços melhores.
Muitos corretores se colocaram a disposição mas nenhum artigo explica melhor o funcionamente do mercado futuro. Ficaremos no aguardo.
FERNANDO SERGIO PIMENTEL

MANHUAÇU - MINAS GERAIS - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 26/02/2010

Boa Noite gostaria muito de saber mais sobre mercado futuro se tem cursos sobre está aréa que e muito importante para comercilização de café
CARLOS ALBERTO AIMOLE PAGLIARONE

FRANCA - SÃO PAULO

EM 26/02/2010

Erasmo você está coberto de razão, venda futura não é a solução , alem de nos prender cada vez mais nas mãos das cooperativas, na região de Franca-sp foi negociado uma grande quantidade de café ´´venda futura´´, porem a cooperativa de cafeeicultores de franca só avisa alguns previligiados de quando esta ocorrendo tais compras, pois, a quantidade de café e limitada, causando assim um desequilibrio entre os produtores. Isso ja acontece a muito tempo. VENDA FUTURA seria uma solução se estivesse a disposição de todos com igualdade.
RICARDO PERES JR.

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/02/2010

Na minha opinião, falta mais divulgação sobre essa modalidade de venda do café para o pequeno produtor. As Cooperativas não tem interesse de divulgar pois perderiam boa parte da fatia de mercado produtor que as sustenta.
ERÁSIO JR.

FRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/02/2010

Há duas situações a serem analisadas ao praticar essa ferramenta, para saber se essa relação de custo/benefício é viável:
A primeira é que se for levada em consideração, a garantia para cobertura de custos, (caso o cafeicultor tenha esse conhecimento em matéria de gestão, porque sabemos que só quem tem gestão, é que tem condição de ter tomada de decisão) realmente se torna viável efetuar essa venda futura, travando o preço do produto que ainda está no pé e entregar num prazo estipulado pelo comprador, mas tendo que haver tempo hábil para o cafeicultor concluir sua safra, e obviamente, também receber após a entrega do mesmo.
É através de Cooperativas ou compradores de Empresas Exportadoras de Cafés ou ainda de grandes torrefadoras que se realiza essa operação, depois de um critério analisado através de pessoas competentes que trabalha no campo, após fazer levantamento de safra, (nunca comprometendo toda ela), e sim um critério de até 50% da produção. Essa venda futura que passou a ser mais utilizada há cerca de 5 anos, era para garantir o preço de uma certa porcentagem da safra colhida para saldar os primeiros compromissos do cafeicultor, em meados do mês de setembro, onde sabemos que inicia uma oferta maior do produto, vindo a ter uma tendência de queda no preço. Realizada então, o correto era o produtor torcer para que o preço continuasse a aumentar e que o restante da produção há ser colhida ( ainda não comprometida com a venda) vendesse por maior valor, mas infelizmente isso não tem ocorrido no histórico dos últimos anos, porque o que era para ser apenas uma cautela , uma ´´salva-guarda´´, passou a ser a melhor opção, porque o comprador, sabendo que está abastecido, se sente numa zona de conforto em relação ao abastecimento no mercado, muito mais satisfatória e logicamente, esfriando a demanda de compra.
É essa a questão da inviabilidade, na segunda análise, porque o valor que o produtor vende o seu café, acaba sendo meio que um ´´teto´´ de preço e não há como não vendê-lo, porque, por não haver união de classe entre os cafeicultores, se você não vende, o seu vizinho vende e consequentemente, está garantindo o abastecimento do mercado ´´lá na frente´´ e aquele que não vendeu, fica com o prejuizo da defazagem após colher o produto, ou seja, deixa de ganhar. É essa a realidade: é bom a curto prazo, mas a longo prazo, tenho minhas dúvidas.- É um tiro no escuro.
Na minha região, já existe uma tradição de fazer essa proteção de venda futura porque ultimamente, todas as vendas futuras, os preços praticados foram melhores que as vendas feitas após o café colhido (venda física), vindo a ter uma agregação de valor para o produtor em média de 20% a mais no preço final e em cerca de 40% da safra colhida pelos produtores, beneficiando até a economia dos municipios abrangentes. A quantidade é ilimitada, desde que atenda todos os interessados, caso contrário, é feito um critério de porcentagem para cada produto.
EDUARDO GARCIA ASSUMPÇÃO

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/02/2010

Bom dia a todos,
Tenho enorme interesse em aprender a utilizar o mercado futuro para vender café. Sou produtor de café no sul de Minas e tenho noção da importância de aprender sobre esse tema. Já fiz o curso sobre mercado futuro no Agripoint, só que esse curso é voltado para mercado de boi. Aprendi alguma coisa mas quero aprender muito mais especificamente do mercado de café. Seria muito bom se o Cafepoint nos ajudasse nisso. Abraços, Eduardo.
GERLES EWALD

SOORETAMA - ESPÍRITO SANTO

EM 26/02/2010



Olá! tenho interesse em receber informações do mercado futuro. Obrigado!
CARLOS RENATO PRUCOLI

MUQUI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 26/02/2010

OLÁ AMIGOS DO CAFÉ POINT, NÃO TENHO CONHECIMENTO MAIS JÁ PROUCUREI INFORMAÇÃO NAS AGÊNCIAS BANCÁRIA EM MEU MUNICIPIO E NINGUEM SOUBE INFORMAR NADA, TENHO INTERESSE EM INFORMAÇÃO.
ÉDER ELIAS DE LIMA

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 25/02/2010

Tenho grande interesse em saber mais sobre mercado futuro.
WAGNER PIMENTEL

MANHUAÇU - MINAS GERAIS - TRADER

EM 25/02/2010

eatamos a dispisiçao para todos que queiram tirar suas duvidas ou fazer hedge para se defender de possiveis quedas de preço no fisico


wagner pimentel
RICARDO

GUAÇUÍ - ESPÍRITO SANTO

EM 25/02/2010

sou um produtor de cafe no municipio de Guaçui Es e gostaria de saber mais sobre mercado futuro.

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