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Lula II - desafios de coordenação |
MARCOS SAWAYA JANK
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JOSÉ DE BARROS VIEIRAIBITINGA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/12/2006
Em resumo, poderíamos ter como um bom princípio para enchergarmos uma luz no fim do túnel, a despolitização do tribunal de contas, para o qual deveria haver eleições diretas para a nomeação de seus ministros com a participação única do pessoal de carreira do judiciário, extensiva a todos os outros tribunais federais, estaduais e municipais, assim como para a direção regional e central dos órgãos de fiscalização agropecuária.
Com isso poderíamos dizer que temos subsídios para "andar para frente"!!! José de Barros Vieira - Ibitinga SP - Médico Veterinário |
ADIR FAVAMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/11/2006
O texto do Prof. Jank tem uma parte com alguma consistência, mas não podemos ser enganados novamente por idéias radicais neo-liberais. Ou seja, como se pode observar, o Prof Jank é um neo-liberal radical. O Brasil já experenciou o desastre neo-liberal.
Devo enfatizar que não sou eleitor de Lula, nem do partido dele. Além disto, este espaço não deve ser um espaço político-partidário. O país não pode se polarizar entre neo-liberais, paternalistas ou qualquer linha partidária. O Brasil exporta atualmente muito mais que antes e tem um bom superávit comercial. No período neo-liberal, o Brasil nunca concluiu um ano sequer com superávit, tendo enormes déficits na balança de pagamentos. <b>Resposta do autor:</b> Se pedir maior eficiência do Estado - no caso, maior consistência nos objetivos das políticas agrícola e agrária (que vivem em permanente conflito) e maior foco e coordenação na política comercial - fosse ser "neoliberal", acho que eu poderia ser assim classificado. O problema é que neoliberalismo tem a ver com a redução do tamanho do Estado, tornando-o mais enxuto e eficiente, coisa que jamais ocorreu no Brasil. Nos últimos 10 anos a carga que o Estado impõe sobre a sociedade brasileira aumentou siginificativamente, passando de 30% para 40% do PIB. O governo brasileiro taxa a sociedade no mesmo nível dos países mais ricos do primeiro mundo, porém oferece serviços de quinto mundo. Marcos Jank |
WASHINGTON JORGE NETORIO BRANCO - ACRE - EMPRESÁRIO EM 06/11/2006
Parabéns professor, pela precisão dos fatos, e pelo raciocínio lógico. Não penso que é tão difícil nortear o Brasil para o caminho correto em todos os aspectos. Concordo inteiramente com o Sr.; enquanto tivermos dois ministérios brincando de cabo de guerra, acho difícil mudar essa nuvem de desesperança que assola todo o agronegócio brasileiro. Faço uma pergunta: não é possível acreditar que, mesmo com um diagnóstico desse, disponível nas mesas de discussões de nossos executivos, eles não optem pelo lado do progresso e do crescimento?
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PAULO AFONSO BRAGA BORNIAOUTRO - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 05/11/2006
Prezado prof. Marcos, o senhor estabelece com muita clareza os nossos problemas, porém temos mais quatro anos de governo Lula, o que pode ser considerado como uma continuação desses problemas. Temos que exigir das entidades que representam o agronegócio um posicionamento mais firme, talvez, até pleiteando cargos estratégicos dentro do governo. Seria exigir muito?
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DANILO FERREIRA DE ALMEIDACATALÃO - GOIÁS - ESTUDANTE EM 04/11/2006
Muito bom esse artigo! Concordo, o Brasil precisa desperdiçar menos recursos, assim nunca vai pra frente.
Nota 10! Gostaria de saber qual é a opinião do professor sobre a atuação do governo Lula na pecuaria brasileira. Grato, Danilo. |
FÁBIO ASSIS DE LIMAGOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/11/2006
Concordo plenamente com essa idéia, porém, deve se observar que se todos os políticos trabalhassem em prol do Brasil a coisa funcionaria.
Quando se fala em reformas no estado deveria pensar que são necessárias para o desenvolvimento do país. Mas, alguns grupos aristocratas não aceitam que essas reformas sejam feitas pelos seus adversários, devendo observa-se que, ao agirem dessa forma toda a economia do país fica a ver navios, correndo riscos por uma visão pequena de grupos que só visão o poder e não a sociedade como deveria ser uma democracia. Acredito que possamos mudar essa ideologia de grupos visando o nosso desenvolvimento sem que sejamos obrigados a depender de política econômica opressora dos EUA e UE e que, ocupemos o nosso espaço na economia mundial sem dependermos unicamente de acordos comerciais. |
LUIZ CARLOS DIASPOÇÕES - BAHIA EM 04/11/2006
Excelente artigo do prof.Jank, pela precisão e consistência com que aborda o tema. Creio que infelizmente o caminho ditado neste artigo tem poucas possibilidades de ser considerado. A política pequena é maior que os interesses da nação.
Parabéns, afinal vozes como essa e outras no debate do 2º turno provocaram algumas reflexões, tais como, crescimento econômico, educação, agronegócio, e outras, que, esperamos que não sejam apenas demagógicas. |
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVAVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 03/11/2006
Como um lider que batalhou a vida toda pela "redução da jornada de trabalho" pode montar um governo eficiente?
Infelizmente, o desinformado eleitor brasileiro parece ter errado denovo! |
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