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Jank: Doha pode estar próxima do seu desfecho

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/02/2007

1 MIN DE LEITURA

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Depois de seis anos em estado de espera, as negociações agrícolas da Rodada de Doha podem ser fechadas ainda este ano. O diretor do Icone, Marcos Jank, é ainda mais específico e acredita que o desfecho se dará entre maio - após as eleições francesas - e o final do segundo semestre, quando a Farm Bill (lei agrícola americana) será votada pelo Congresso dos EUA.

O otimismo não foi compartilhado pelos membros do Conselho de Agronegócio (Consag) da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e nem pelo ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, que estiveram ontem reunidos para discutir a retomada das negociações. Para Guedes Pinto, a redução dos subsídios proposta pelos americanos está muito aquém da demanda do G-20 - grupo dos países em desenvolvimento liderado por Brasil e Índia - e vai barrar as negociações na rodada. Os EUA propuseram o teto de subsídios de US$ 17 bilhões anuais, enquanto o G-20 negocia para estabelecer o teto de US$ 12 bilhões.

Mas, para Jank uma brecha foi dada pelos EUA na nova proposta da Farm Bill. "É óbvio que eles não fariam as concessões agora, antes de reiniciar a rodada. As aberturas feitas representam, porém, a base para as negociações daqui em diante", afirma Jank. Entre elas, está a alteração do teto dos subsídios. Pela lei em vigor, os grandes produtores americanos podem receber cerca de US$ 1 milhão por ano, valor de subvenção que será de US$ 360 mil, caso a nova lei seja aprovada no congresso americano.

Outro ponto positivo destacado por Jank é que, pela lei atual, o limite para recebimento de subsídios é para produtores que têm receita líquida maior que US$ 2,5 bilhões, valor que cai para US$ 200 mil com a nova proposta. Para driblar os subsídios distorcivos, ainda presentes no projeto americano, o Brasil negociará em Doha por produto. "A proposta é reduzir os subsídios de modo que eles influam em, no máximo, 2% nos preços". A medida vale, principalmente, para o algodão, soja e arroz.

A notícia é de Fabiana Batista, para a Gazeta Mercantil.

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