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Especialistas dão dicas de colheita e certificação

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/05/2010

1 MIN DE LEITURA

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Durante o encontro de lançamento do Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do café Conilon de Cachoeiro de Itapemirim/ES, ocorrido nesta terça-feira (04), foram realizadas também três palestras técnicas.

O diretor-presidente do Incaper e especialista em cafeicultura, Evair de Melo, deu direcionamentos aos produtores para que a qualidade dos grãos seja preservada no momento da colheita, que será realizada ainda este mês. Segundo ele, erros neste momento podem acarretar em perdas de até 30% na produção.

Dentre as dicas dadas pelo especialista, estão: Não colha frutos verdes; não amonte café recém-colhido; não use sacarias sujas para guardar o café; não seque em camadas altas; não trabalhe o secador com meia carga; não ultrapasse a temperatura de 45°C ; não armazene o café em locais com alta umidade e temperatura e não comercialize o café sem saber a qualidade.

Em seguida, o coordenador do Programa Estadual de Cafeicultura e pesquisador do Incaper, Romário Gava Ferrão, demonstrou ao público as práticas adequadas de manejo das lavouras durante todo o processo produtivo, que inclui: uso de variedades recomendadas, manejo da planta (poda), irrigação, adubação e conservação de solo, e, por fim, as práticas corretas de colheita e pós-colheita.

Romário também enfatizou a importância do período de colheita "O produtor pode fazer tudo certo durante 300 dias, mas pode colocar tudo a perder em 30. Atitudes erradas como colher o café verde irá prejudicar a qualidade final da produção", afirmou.

Por fim, o presidente da Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito Santo (Cafesul), Carlos Renato Alvarenga, atestou a importância da sustentabilidade ambiental e social nas propriedades. O palestrante demonstrou que o mercado internacional de café sinaliza a exigência por ausência de agrotóxicos e o respeito ao meio ambiente e às condições de trabalho.

Para tanto, já existem selos internacionais de certificação do café, como o "Fairtrade" e o "Rainsflorest Alliance", que comprovam que o café foi produzido em uma propriedade sustentável, ou seja, economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta.

O presidente também convenceu que vale a pena se certificar. "Um produtor certificado poderá ter maior acesso aos mercados, vendas adicionais e diferencial no preço", afirmou. Além disso, Carlos Renato mostrou um gráfico que demonstra que independente das altas e baixas dos preços no mercado mundial, os produtos certificados continuaram com preço estável.

As informações são do Incaper, resumidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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