ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Emergentes são preferência de investidores e risco de bolha preocupa o FMI

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/07/2011

1 MIN DE LEITURA

0
0
A nova diretora-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, disse na quarta-feira (6) que o excessivo fluxo de capitais para países emergentes, inclusive o Brasil, e o possível risco às suas economias estão entre suas maiores preocupações.

Ao ser indagada pelo repórter de uma TV brasileira sobre o que mais a inquieta, a francesa primeiro citou como questão imediata a crescente dívida dos países ricos, notadamente dos europeus, imersos em uma crise.

"A segunda coisa, e vindo do Brasil você deve estar atento a isso, é a questão dos fluxos de capitais e, como resultado, as dúvidas e suspeitas dos investidores de que este fluxo vise a algumas áreas que não queiram ou não estejam preparadas para eles, ou que temam seus efeitos na economia", explicou.

E acrescentou: "A combinação dessas duas coisas é minha maior preocupação".

Lagarde deu ontem sua primeira entrevista coletiva no novo cargo, um dia após assumir. O ritmo da retomada econômica dos países emergentes permeou boa parte de seu discurso.

Analistas estrangeiros têm cada vez mais chamado a atenção para o risco de um eventual estouro de bolha nas economias emergentes como China, Índia e Brasil, que após a crise viraram o destino preferencial dos investimentos mundiais.

Mais recentemente, o Fundo admitiu que pode ser importante o controle de fluxos de capitais.

Entrada de dólares

A entrada de dólares no Brasil caiu 88% no segundo trimestre ante o registrado nos três primeiros meses do ano, segundo dados do Banco Central.

No fim de março, o governo aumentou o IOF sobre empréstimos feitos por empresas brasileiras no exterior. Em junho, mais dólares saíram do que entraram no país (US$ 2,6 bilhões), o que não ocorria desde dezembro.

Os números recordes dos três primeiros meses do ano, contudo, ainda inflam as estatísticas de 2011. No primeiro semestre, entraram no país US$ 39,8 bilhões, 64% acima do verificado em todo o ano de 2010.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 1.084%.

Apesar da entrada recorde no ano, o BC comprou 96% desses dólares, o que levou à maior alta das reservas internacionais desde o segundo semestre de 2007.

No fim de junho, esse "colchão" somava US$ 335,8 bilhões, com crescimento de 16,4% ante dezembro.

A reportagem é do jornal Folha de S.Paulo, adaptada pela Equipe AgriPoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures