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El Salvador prevê colheita de café 7% maior nesse ano

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/11/2015

2 MIN DE LEITURA

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A previsão oficial para o ciclo cafeeiro de 2015/2016 em El Salvador é que a produção chegue a quase um milhão de quintais (sacas de 46 quilos), de acordo com o vice-ministro da Agricultura e Pecuária, Hugo Flores. “Nós esperamos, e isso através de uma pesquisa de projeção de colheita que dependerá das condições do clima; estimamos que teremos 998.895 quintais (765.819,5 sacas de 60 quilos) na colheita de 2015/2016”.

Flores, que participou da celebração oficial do Dia da Cafeicultura na Fazenda Montevideo, em El Boquerón, destacou que essa previsão é 7,9% maior, ou cerca de 56 mil sacas de 60 quilos a mais, do que a produção em 2014/2015.

“Poderia ser mais se as condições do clima nos favorecessem, poderá ser menos se as condições atuais com excesso de chuva se mantiverem, mas nós esperamos aumentar a produção de café”.

De acordo com os últimos dados do Conselho Salvadorenho de Café (CSC), até 7 de outubro a produção para o ciclo de 2014/2015 foi de 709.289,33 sacas de 60 quilos, cerca de 172,5 mil sacas a mais que em 2013/2014.

As autoridades disseram que os programas de nutrição nos cafezais via raiz ou folhagem, controle da ferrugem, limpeza, substituição de cafezais e outras boas práticas da cafeicultores estão começando a dar resultados positivos nos cultivos.

O coordenador da divisão CENTA-Café, do MAG, Adán Hernández, disse que o mais importante ao pensar na colheita é a porcentagem de oferta de empregos que implica. “Ao ter baixado por anos a produção, também baixou a oferta de trabalho. Então, recuperar a produção significa também recuperar esses empregos”.

Hernández explicou que, com a seca que afetou os cafezais este ano e no ano anterior, o efeito se refletiu no menor crescimento dos ramos e dos grãos. Com a chuva, a situação se tornou mais complexa, porque ao estar maduro, o grão se rompe, cai e, por conseguinte, a produção final é menor. Eles esperam que, para 2015/2016, as condições se normalizem.

O representante da cooperativa de produtores de mudas de café de Atiquizaya, Walter Ortiz, o maior problema é que os cafezais estão velhos e ainda que sejam aplicados fungicidas, a planta já alcançou seu máximo de vida produtiva. “Não é que o solo esteja gasto ou não possa produzir, é que a planta já chegou à sua velhice, por isso, é urgente que se avance no repovoamento do parque cafeeiro”. Ele disse que esse ano foram enviadas 7,4 milhões de mudas ao MAG para seu plano de repovoamento.

As informações são do https://elmundo.sv / Tradução por Juliana Santin

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