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El Salvador destinará US$ 3,3 milhões em incentivos para o café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/10/2013

2 MIN DE LEITURA

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAG) de El Salvador investirá US$ 3,3 milhões em incentivos por cada planta de café cultivada, como parte das políticas visando minimizar o impacto do surgimento da ferrugem, que afetou pelo menos 70% da área cultivada do grão.

O vice-ministro da Agricultura, Hugo Flores, disse que o incentivo de US$ 0,45 por cada planta cultivada implicará em um desembolso de aproximadamente US$ 3,3 milhões. Ele disse que esse é um “reconhecimento” para os produtores de café que voltaram a plantar em suas fazendas antes de 15 de agosto de 2013.

Ele disse que, com esse incentivo, serão beneficiadas cerca de 1.300 fazendas, as quais foram registradas em um censo realizado pela instituição esse ano. O pagamento do incentivo de US$ 0,45 por cada planta iniciará em 22 de outubro, dia que se celebra a cafeicultura no país.

“(Os cafeicultores) serão reconhecidos com esse incentivo e continuamos com o programa, que implica em pesquisa, assistência técnica, de modo que possamos recuperar o setor cafeeiro, que é tão importante para a economia do país”.

Esse aporte, em parte, seria financiado pelo Fundo de Emergência para o Café (FEC), cujos pagamentos se congelaram por cinco anos, após a aprovação de um decreto legislativo. O MAG descartou que essa decisão também suspende os pagamentos de Fideicomisso Ambiental para a Conservação do Bosque Cafeeiro (Ficafé). Ele disse que o congelamento das cotas do FEC era uma demanda dos cafeicultores e cujo compromisso retomarão uma vez que tenham se recuperado do impacto da ferrugem.

Segundo o Conselho Salvadorenho de Café (CSC), a dívida pendente do Ficafé é de mais de US$ 100 milhões e da FEC são US$ 24 milhões. “Estamos implementando um programa de reativação da cafeicultura, não somente de insumos para o combate da ferrugem, mas também, o reconhecimento de incentivos pelo cultivo de plantas nos cafezais”.

O MAG disse que, segundo o prognóstico inicial para a colheita de 2013/14, os cafezais salvadorenhos produziriam 843 mil sacas de 60 quilos, 536 mil sacas a menos que na colheita anterior. A redução é atribuída aos estragos da ferrugem, um fungo que ataca as folhas do cafezal, provocando sua queda e afetando o fruto.

Diante desse panorama, Flores disse que, no Governo, há uma “preocupação” para que os cafeicultores recebam ajuda técnica. “A assistência técnica tem sido importante para orientar os produtores sobre diferentes práticas para reduzir o impacto da ferrugem”.

A reportagem é do https://elmundo.com.sv/, adaptada pelo CafePoint

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