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Costa Rica enfrenta UE pelo comércio de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/11/2008

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Os cafeicultores da Costa Rica rechaçaram as propostas da União Européia (UE) para controlar o comércio de café dentro do futuro Acordo de Associação e pedem que o assunto seja resolvido em um nível político mais alto. O problema consiste na forma como se pretende definir a origem do café, para que seja parte dos produtos nos quais haverá livre comércio entre os blocos.

A UE pretende que a origem do grão seja onde foi torrado, o que permitiria importar de países produtores (países da África, Vietnã e outros), processá-los na Europa e exportá-los sem tarifas. A Costa Rica e o restante da América Central pretendem que a origem seja o país onde o grão é cultivado. Os países da UE não cultivam café, de forma que não poderiam exportar o produto sem pagar tarifas. Já a Costa Rica é produtora de café, de forma que poderia enviar à UE os grãos dentro do esquema de livre comércio.

Este conflito ocorreu no final na semana passada durante o primeiro dia da XXII Semana Internacional de Café (Sintercafé), evento anual onde participam empresários e funcionários das entidades do setor de países produtores e consumidores do grão.

A situação é tal que os costarriquenhos preferem ficar totalmente excluídos do Acordo de Associação se não for respeitada sua proposta de norma de origem. O diretor executivo do Instituto de Café da Costa Rica (Icafé), Ronald Peters, disse que a Costa Rica e os outros países da América Central mantêm sua posição desde o início das negociações com os europeus.

O assunto será analisado amanhã, 19, durante um encontro com o chefe negociador da Costa Rica no Acordo de Associação com a UE, Roberto Echandi. "Os países produtores têm feito grandes esforços para dar uma cara ao café. Admitir que o processo de industrialização é que vai definir sua origem é aceitar que a UE se converta - sem cultivar um grão - na zona de maior produção de café do mundo", disse Xinia Chaves, integrante do Icafé. A reportagem é do Nacion.com.

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