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Concurso premia melhores cafés arábica das montanhas capixabas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/03/2013

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“Foi um trabalho simples e significativo que valeu a pena!”. A afirmação é do agricultor Joselino Meneguete, do município de Brejetuba, grande vencedor do Prêmio de Qualidade dos Cafés Arábica das Montanhas do Espírito Santo. A entrega do prêmio foi realizada nesse sábado (09), no Clube Recreativo de Venda Nova do Imigrante. No total foram 32 finalistas provenientes de 500 amostras, oriundas de 300 propriedades de 17 municípios da região.

Participaram da solenidade o governador Renato Casagrande, o vice-governador Givaldo Vieira, o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca Enio Bergoli, o diretor-presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) Evair Vieira de Melo, o presidente da Cooperativa dos Cafeicultores das Montanhas do Espírito Santo (Pronova) Pedro Carnielli, o prefeito de Venda Nova do Imigrante Dalton Perim, dentre outras autoridades.

O prêmio tem por objetivo reconhecer os melhores produtores de cafés da variedade arábica produzidos de forma sustentável nas montanhas capixabas, e incentivá-los na busca constante da melhoria da qualidade.

Vários aspectos foram observados, como as condições socioambientais das propriedades onde o café é produzido. A rastreabilidade do café, o uso de fertilizantes e defensivos, a gestão do solo, a colheita e pós-colheita, meio ambiente e conservação, a gestão de resíduos e a saúde e a segurança do trabalhador foram considerados.

O governador Renato Casagrande destacou o grande apoio que o Governo tem dado ao produtor para fortalecer o setor. “O café da região das montanhas capixabas é o melhor do mundo. Temos como exemplo diversos compradores dos nossos cafés que são da Ásia e África. E é por isso que o Governo permanecerá investindo e auxiliando a qualificação desse segmento, pois o café é um instrumento de grande riqueza para o meio rural”.

O secretário da Agricultura, Enio Bergoli, apontou que a qualidade é um caminho sem volta no Espírito Santo. “Esse é um ponto que é determinante para a permanência no mercado, além de remunerar melhor os nossos produtores. O consumo de cafés especiais cresce a cada dia e todos os esforços dos produtores das Montanhas do Espírito Santos têm conquistado seu espaço”, frisou.

“Esse evento consolida uma história de sucesso dos cafés arábica das montanhas. Os produtores aceitaram o desafio há 12 anos para trabalhar com o conceito da qualidade dos grãos, além disso, com visão de sustentabilidade. Hoje temos um café mais saboroso, que está consolidado e apreciado no mundo”, afirmou o diretor-presidente do Incaper, Evair Vieira de Melo.

Para o presidente da Pronova, Pedro Carnielli, os produtores estão de parabéns pelos produtos apresentados. “O que vimos aqui foram cafés de excelente qualidade, uma bebida fina. A cada ano estamos dando um passo a frente e nos consolidando cada vez mais”, disse.

“O auxílio dos técnicos agrícolas do Incaper foram fundamentais para conseguirmos um produto de qualidade, com eles também aprendemos quais as melhores condições ambientais também fazem parte da pontuação do concurso. Foi uma grata surpresa para mim vencer esse prêmio”, disse o vencedor Joselino Meneguete.

O concurso foi realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), do Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES), da OCB/SESCOOP-ES, e coordenado pela Cooperativa dos Cafeicultores das Montanhas do Espírito Santo (Pronova).

Café Arábica no Espírito Santo

O café arábica é plantado em 49 municípios, em regiões frias, em altitudes superiores a 500 metros. Os maiores produtores são Brejetuba, Iúna, Vargem Alta, Ibatiba, Afonso Cláudio, Irupi e Muniz Freire, cuja produção de cada município é superior a 120 mil sacas por ano. Muitos cafeicultores desses locais alcançam rendimentos superiores a 40 sacas beneficiadas/ha, enquanto que a produtividade média é de 16 sacas/ha.

As informações são do Incaper, adaptadas pelo CaféPoint.

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