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CNC: Balanço Semanal - 27 a 31/01/2014

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/01/2014

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REPACTUAÇÃO DO PASSIVO — O Conselho Nacional do Café antecipa a emissão de seu boletim semanal com o objetivo de comunicar aos produtores do Brasil que o prazo para adesão à renegociação das dívidas do setor cafeeiro, nos moldes da Resolução BACEN nº 4.289 e da atualização dada pela Resolução BACEN nº 4.301, termina nesta sexta-feira, 31 de janeiro de 2014.

Por intermédio dessas ações, o Governo Federal autorizou que os produtores mencionem o interesse na renegociação, até amanhã, das dívidas vencidas e vincendas, no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho deste ano, para operações de crédito rural contratadas até 10 de janeiro de 2014, referentes a custeio, investimento e comercialização das lavouras de café arábica. O prazo para a formalização da repactuação junto à instituição financeira é 15 de julho.

Em relação aos contratos de custeio e comercialização, do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e dos Recursos Obrigatórios (RO), o produtor que optar pela adesão à renegociação deverá quitar 20% do total da dívida, com os 80% restantes tendo prorrogação automática por cinco anos, em parcelas anuais, com o início do pagamento ocorrendo a partir de 2015, de acordo com o seu período de obtenção de renda.

As parcelas das operações de investimento, por sua vez, poderão ser incorporadas ao saldo devedor e redistribuídas nas restantes ou serem prorrogadas para até um ano após a data prevista para o vencimento do contrato, respeitada a periodicidade vigente. Por exemplo, caso um contrato vença em 2018, poderá ser quitado em 2019 ou o valor da dívida vencida ser distribuído entre as parcelas de 2015 a 2018, o que eleva um pouco o valor das prestações, mas não amplia o prazo.

RUMOS DA POLÍTICA CAFEEIRA NO BRASIL — Outro tema que nos fez adiantar a distribuição de nosso balanço semanal é a Reunião Ordinária do Conselho Diretor do CNC, que ocorrerá também nesta sexta-feira, 31 de janeiro, na sede do Bancoob, em Brasília (DF). Na oportunidade, voltaremos a debater, entre outras matérias, as indicações feitas por todos os elos da cadeia no seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, realizado pelo Conselho Nacional do Café em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nos dias 18 e 19 de dezembro de 2013. A intenção é buscarmos consenso e a definição das medidas consideradas fundamentais para a implantação de uma política estruturante de curto, médio e longo prazos para o setor.

MERCADO — Até o fechamento da quarta-feira, as cotações do arábica na Bolsa de Nova York apresentaram recuperação, motivada principalmente pela previsão de estiagem e altas temperaturas nas próximas semanas nas principais regiões produtoras do Brasil. Ontem, o vencimento março de 2014 do contrato C encerrou o pregão a US$ 1,171 por libra-peso, acumulando ganhos de 270 pontos nos últimos três dias.

As cotações futuras do robusta na Bolsa de Londres também encerraram a quarta-feira valorizadas, com os investidores cautelosos devido à retração das vendas durante o feriado do Ano Novo Lunar no Vietnã. A cotação de fechamento do vencimento março de 2014 do contrato 409 foi de US$ 1.744 por tonelada, representando alta acumulada de US$ 36 desde o início da semana.

No Brasil, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) alerta para a possibilidade de queda de rendimento da safra 2014/15, em função da estiagem e das altas temperaturas no cinturão cafeicultor. De acordo com a Somar Meteorologia, nos próximos quinze dias não há previsão de chuvas que possam amenizar a situação de estresse hídrico. As condições climáticas são desfavoráveis à atual fase enchimento dos grãos e também aumentam a proliferação de pragas, como o bicho mineiro e a broca – sendo que ainda não há produtos comerciais registrados que garantam um controle eficiente da última.

Influenciados pela alta dos preços futuros em Nova York e pelo aquecimento da demanda interna pelo robusta, os indicadores do Cepea para os cafés arábica e conilon foram cotados a, respectivamente, R$ 288,49/sc e R$228,54/sc, representando variação acumulada de 1,2% e 0,9% desde a segunda-feira.

Diante das especulações dos agentes de mercado quanto aos encaminhamentos da reunião do Banco Central dos Estados Unidos (FED, em inglês), o dólar apresentou alta significativa de 1,5% até o fechamento da quarta-feira, que se deu a R$ 2,4338. O comunicado do FED veio ao encontro das expectativas dos investidores, anunciando mais um corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais de ativos, a partir de fevereiro, para US$ 65 bilhões, reduzindo ainda mais a oferta de dólares do mercado.

As informações são do CNC, adaptadas pelo CafePoint.

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