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Após geada no Paraná, cafés especiais traçam "volta por cima"

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/10/2013

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O encontro dos produtores de cafés especiais do Paraná que começou nesta quarta-feira (2) deve definir uma estratégia de recuperação do setor ante os efeitos das geadas de julho, que congelaram parte das plantações e comprometeram os rendimentos até 2014. Durante três dias, os cafeicultores concentram-se em Jacarezinho (Norte Pioneiro) para uma série de cursos técnicos e discussões a respeito da situação financeira das famílias que se dedicam à atividade.

A produção de 2013 deve ficar próxima da prevista, mas a do ano que vem será 60% menor que a esperada, limitando-se a 580 mil sacas, projeta o Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná. O faturamento da cafeicultura tende a cair dos R$ 400 milhões previstos para R$ 150 milhões no estado. A produção de cafés especiais — com maior valor agregado — é apontada com uma saída, mas exige especialização e também foi afetada pelas geadas.

Segundo a Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná, a feira que ocorre em Jacarezinho nesta semana é o maior evento da cafeicultura do estado. Além de qualificação, a sexta edição do encontro quer promover negócios entre cafeicultores e compradores de cafés especiais. A expectativa é de que quatro mil pessoas participem.

O projeto que estimula a produção de cafés especiais no Norte Pioneiro completa sete anos. Cresce com a formação de núcleos regionais de produtores. A partir de 2008, foram compostos 12 núcleos.

Os produtores que participam do projeto ainda são minoria. Em Carlópolis, município apontado como o maior produtor de café do Paraná com 6 mil hectares e 800 produtores, apenas 18 deles integram a rede dos cafés especiais.

As geadas da última semana de julho que comprometeram até 90% dos cafezais em alguns municípios, mas os produtores estão se esforçando para continuar na atividade, conforme o presidente da Associação, Luiz Roberto Rodrigues. O Deral prevê que devem ser derrubados 16 mil hectares de cafezais, o que reduzirá a lavoura a 66 mil hectares no estado.

Os produtores afirmam que a qualificação tem ajudado o setor a adotar uma postura mais perseverante. Hugo da Silva conta que, apesar das dificuldades, continua a fazer os cursos como integrante do núcleo de Abatiá.

O encontro dos cafeicultores começa com discussões técnicas. Um dos pontos altos será a divulgação dos vencedores do concurso de qualidade Sabores do Norte Pioneiro.

As informações são da Gazeta do Povo, adaptadas pelo CafePoint

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