ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Agricultores e seguradoras temem pelo cumprimento do Plano Trienal do Seguro Rural

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/12/2012

2 MIN DE LEITURA

0
0
O Plano Trienal do Seguro Rural (PTSR), divulgado na semana passada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), prevê R$ 1,3 bilhão, em parcelas até 2015, para o seguro de áreas agrícolas. A medida agradou a seguradoras e agricultores. O desafio, no entanto, é conseguir colocá-la em prática. O setor tem dúvidas em relação ao plano devido ao que ocorreu nos últimos dois anos, quando o governo cortou a receita, pagou com atrasos e ficou em dívida com as seguradoras.

No seminário do Seguro Rural, realizado em Piracicaba (SP), representantes do setor discutem o Plano Trienal, que tem por objetivo ampliar o índice de terras seguradas no país, que é de apenas 10%. Uma das causas do problema é a inexistência de um banco de dados com informações confiáveis.

"Basta ver que são apenas seis seguradoras que fazem isso. Era de se esperar que muitas estivessem interessadas neste projeto, e não há interesse devido às dificuldades. Banco de dados é um dos problemas, estrutura de pessoal para gerir o negócio é outro. Portanto, é necessária a formação da mão de obra desde o profissional de nível superior até o avaliador de risco da lavoura", avalia o presidente da Câmara Temática de Seguros do Agronegócio, José Américo Peón de Sá.

O presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Luiz Roberto Foz, gostou do plano, mas teme que ocorra o mesmo problema dos últimos anos.

"Ano a ano, o governo deve de R$ 160 milhões a R$ 170 milhões para as seguradoras e só paga em agosto do ano seguinte. Esses valores na seguradora são lançados a prejuízo".

De acordo com Foz, não é só a empresa que tem prejuízo. O agricultor também sai perdendo devido a um sistema equivocado de distribuição.

"O sistema de subvenção é distribuído proporcionalmente às necessidades das seguradoras. Mas o programa é do agricultor, não da seguradora. A verba deveria ir para a mão dele, para que ele pudesse procurar qual a seguradora que tem o produto e o serviço adequado. Significa que quando ele vai a uma seguradora e ela não tem mais subvenção, ele recorre a outra, até encontrar uma que tenha. O agricultor acaba comprando um produto que não é adequado pra ele. Seguradoras deveriam estar oferecendo produtos e taxas melhores", alega.

As seguradoras ainda cobram do governo uma dívida de R$ 100 milhões e projetam crescimento para 2013. O plano atual pretende dobrar o índice de terras agricultáveis seguradas no Brasil.

As informações são do Canal Rural, adaptadas pela Equipe Agripoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures