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3D da cafeicultura na opinião de Nathan Herszkowicz |
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RENATO H. FERNANDESTEIXEIRA DE FREITAS - BAHIA - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 11/01/2010
Me atrevo a citar 3Ds. Dois para a cafeicultura e um para a cadeia do café.
1. Para parte dos produtores de arábica: compatibilizar seus custos de produção aos níveis atuais de preços em reais. Pressionados pelo aumento contínuo do custo de mão-de-obra, que além do efeito do aumento do salário mínimo ainda deve ser impactado pela diminuição de oferta de mão-de-obra devida ao re-aquecimento da economia. É necessário que o estoque de tecnologias de produção existente seja agregado a programas de assistência técnico-gerencial, para que os produtores hoje não competitivos possam ser resgatados ou, de outra forma, tenham condição de sair da atividade da forma menos traumática possível. 2. Para os produtores de conilon: posicionar seu produto não apenas como matéria-prima barata para "enchimento" de blends, mas contemplando suas características desejadas pelos consumidores. E, além disso, se preparar estrategicamente para, em decorrência do continuado crescimento da produção desta espécie, a possibilidade de um quadro de absorção de uma parcela não tão expressiva da oferta de conilon pelo mercado interno brasileiro, o qual pressionaria (ou pode já estar pressionando) sua cotação. Aqueles que saírem na frente via diferenciação efetiva de seus produtos, e também através de bom gerenciamento de custos, tendem a ser menos suscetíveis a uma possível (provável?) conjuntura desfavorável de preços. Há espaço para elevação da participação de um conilon de melhor qualidade no blends para o mercado interno? 3. Para a cadeia produtiva do café: construir uma estrutura de diálogo entre os seus diferentes elos que propicie que inúmeros pontos de interesse comum(Como enfrentar a questão cambial?; Taxação do produto industrializado brasileiro no exterior; Aceitação de café brasileiro na bolsa de Nova Iorque; Construção de um sistema efetivo de inteligência competitiva, etc.) sejam desenvolvidos, mesmo nos períodos em que há "conflitos" pontuais. Feliz 2010, Renato |
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