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CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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FREDERICO DE ALMEIDA DAHERVITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/01/2011 Prezado Carlos Brando; Mais uma vez você foca as questoes da cafeicultura com maestria.Evidentemente os desafios são ainda enormes e os entraves de ordem fiscal e trabalhistas permeiam a capacidade do cafeicultor de conseguir mais esse salto na competitividade brasileira no mercado internacional.Sem dúvida estamos vivenciando um momento virtuoso na cafeicultura do arábica enquanto assistimos perplexos o distanciamento do conilon desse novo "boom" de preços.Aqui no Espirito Santo,como o amigo bem sabe,empreendemos avanços significativos na produtividade,no lançamento de novas variedades,na substituição de áreas impróprias à cultura do conilon,no lançamento de um padrão de bebida para o mesmo,no estímulo à produção do conilon cerereja descascado(CD),na substituição do secador de fogo direto pelas estufas de secagem em propriedades de produção familiar e não estamos percebendo o reconhecimento do mercado a todo ese esforço.Temos assistido pequenos avanços nas cotaçoes da Bolsa de Londres sem contudo entender essa discrepância tão significativa de preços em relação aos arabicas.Que fazer? |
JOÃO CARLOS REMEDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 21/12/2010
Belo artigo! O que não pode acontecer é a "Negligência Governamental". O cafeicultor vêm fazendo a sua parte, é o grande responsável pelo sucesso da cafeicultura brasileira. Esse descaso, de anos, fará com que muitos não se beneficiarão dos melhores preços do café. Que a presidente Dilma possa enxergar a importância do setor para o Brasil! Sorte a todos!
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