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Relatório - Cenários mundial cafeeiro: Trajetória e alternativas visando a cafeicultura brasileira. |
JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRA
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JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRAVARGINHA - MINAS GERAIS EM 11/03/2009
Observem, que mesmo com a recente revisão da OIC quanto a produções, e estimativas maiores por parte da Conab, os cenários traçados não se alteram na síntese.
Esta é a finalidade básica de um planejamento, ou seja, provoca consistência elástica. Percebam isto, pois é assim que as empresas fazem seus planejamentos e obtêm resultados, além de que os agentes do mercado começam a ficar mais preocupados em divulgar informações distorcidas e irreais, pois sabem que poderão ser contestados, caindo no descrédito. Depois deste estudo, divulgado, todos terão de ser mais cautelosos também em suas divulgações. |
JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRAVARGINHA - MINAS GERAIS EM 11/03/2009
Prezado Antônio Augusto,
Inicialmente agradeço por sua manifestação, o que contraria o nefasto silencio da cafeicultura, que procura agregar vozes e manifestações apenas para gritar em manifestações públicas, típico de quem não possui argumentos consistentes para negociações. A "caixa preta" da cafeicultura, brasileira ou mundial, é justamente focar os estoques, sendo que através do dimensionamento correto deste muitas ações estratégicas corretivas devem ser tomadas. O comportamento produtivo dos demais países que produzem acima de 1,0 milhão de sacas, com exceção do Brasil, foi testado neste estudo e se mantém estável. Devido ao grande universo de dados trabalhados, bem como períodos, observa-se principalmente os picos extremos de produção por países, independentemente e isto é extremamente importante, pois constata-se sua capacidade máxima produtiva, bem como suas médias, portanto obtem-se as tendências e probabilidades. Sendo assim, o Brasil possui condições plenas de comandar uma reviravolta nos preços e assumir a condição de comando, bastando agregar capacitade intelectual e de conhecimentos para elaborar, estabelecer e divulgar ações de impacto, tal como redução na produção e extinção de cafés impróprios ao consumo. Os representantes da atividade deveriam necessariamente atentar a isto, que certamente geraria impacto dinâmico no atendimento das solicitações da classe produtora, ao invés de manifestações de marcha, num momento em que o mundo é assolado por uma crise econômica sem precedentes, podendo carrear a extinção global de 40% nos postos de trabalho. Neste caso, e as demais reivindicações daos demais segmentos? Implantar ações sobre planejamnetos estratégicos, desde que consistentes, é atitude profissional e provoca resultados, portanto, a partir do momento que a cafeicultura substituir os devaneios costumeiros por profissionalismo , então os resultados surgirão consequentemente. Os atuais estoques, em 33,7 milhões de sacas são altamente expressivos e devem ser criadas ações urgentes no sentido de reduzir a aferta através de encolhimento da produção. Esta afirmativa de que estes estoques durariam apenas 3 meses seria verdadeira apenas se o Brasil não produzisse cafe algum durante um ano, portanto vejam por este lado e percebam que isto não ocorrerá, transformando o sonho em pesadelo, ou seja, o que algumas lideranças acrediitam ser um cenário otimista, tranforma-se em pessimista e os preços irão descendo em queda livre. Analisando pelo aspecto dos custos produtivos tomando a média brasileira de produtividade, estes seriam superiores a $170,00 e a probabilidade de que atinjam este patamar não é visualizada em estudos de probabilidades, sendo que devem atingir a metade deste valor, ao curto prazo. Portanto, a situação se tornará ainda mais grave. A retração no consumo mundial já está presente e potencializará ainda mais a tendência de queda nos preços. Portanto, a cafeicultura precisará agir imediatamente e profissionalmente. |
ANTONIO AUGUSTO REISVARGINHA - MINAS GERAIS EM 10/03/2009
Parabéns José Eduardo. Gostei muito do seu trabalho !
Sua contribuição veio em boa hora e acredito que ajudará muito no equacionamento da grave crise da cafeicultura nacional. Há tempos não se via uma publicação com boa dose de sustentação o vislumbramento de uma atividade, conforme apresentado. Hoje pela manhã já havia manifestado minha opinião num artigo do pesquisador Celso Vegro "Goles de Pessimismo", onde em vários pontos, coincidem com o conteúdo dos seus cenários. Há uma sintonia na compreensão da realidade, entre vocês e também percebido por mim. Os pontos do seu trabalho que mais me chamaram à atenção foram: 1. Os estoques mundiais atuais de café estão altos (próximos a 35 milhões de sacas - quase uma safra brasileira); 2. O consumo mundial, este ano, poderá retrair-se em torno de 10%, podendo ampliar ainda mais este estoque; 3. A rentabilidade do negócio está e continuará altamente comprometida, se não houver iniciativas de redução de produção o mais rápido possível, visando o equilíbrio entre oferta e demanda; 4. Falta de aferição dos custos reais para produzir-se uma saca de café, diferenciado por região. Os custos apresentados pelas lideranças estão muito abaixo do real. Na sua mensuração para a cultura ser autosustentada, para a produtividade média brasileira, o valor médio da saca deverá posicionar-se acima de R$ 400,00, no qual concordo integralmente (chega de falácia); 5. Os investimentos e incentivos de plantio na atividade deverão ser suspensos definitivamente até obter reequilíbrio entre preços remuneradores/produção/consumo/estoques, assumindo a condição de controle; 6. No Sul de Minas Gerais, responsável pela maior produção de arábica e onde não existe outra cultura competitiva o êxodo rural pela decadência da atividade econômica será irreversível, assim como ocorreu em São Paulo, especialmente na região do Vale do Paraíba; 7. Destruir por completo os estoques de cafés de qualidade considerados tecnicamente fora de padrão (principalmente o preto e o ardido) de consumo, servindo apenas como buchas para algum tipo de indústria de torrefação (ajudaria muito no equilíbrio dos estoques); 8. Equacionamento para solução definitiva das dívidas e financiamentos, podendo para isto criar uma política de preços mínimos reais (ou bem acima do mercado => subsidiado "grifo meu") por duas ou três safras consecutivas com compromisso de compra pelo governo, desconsiderando estoques de safras anteriores. Neste caso, o governo recriaria um estoque regulador, devendo ser planejada sua futura transferência ao mercado consumidor. Saudações. |
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