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Fogueira bizarra - Por Xico Graziano |
XICO GRAZIANO
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NICOLA FILARDOCACONDE - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 15/07/2013
Xico, enfim uma apreciação racional do fato. Faltou dizer que o café comprado pelo governo exigia a tomada de esterlinos em Londres.
A queima de 70 milhões de sacas de café, apreciadas por seu custo atual alegado (R$ 350 = US$ 150) resulta, grosso modo, em custo de US$ 10 bilhões, o que a coloca em posição privilegiada entre as mais caras fogueiras do mundo, via de regra promovidas por guerras. |
AMARILDO J SARTÓRIVARGEM ALTA - ESPÍRITO SANTO EM 11/07/2013
Se os valores pagos por uma saca de café não cobre os custos de produção e se atualmente produzimos em média 50 milhões de sacas, penso que contingenciar produção simplesmente postergaria os problemas. Continuaríamos a produzir as 50 milhões de sacas e em pouco tempo teríamos um enorme estoque nas mãos do governo e consequentemente estaríamos refém do próprio governo. Vejam bem senhores, consumimos anualmente algo em torno de 20 milhões e exportamos algo em torno de 30 milhões de sacas, isso significa que existe um equilíbrio. O grande problema dos excessos não é do Brasil, e sim de países que apenas produzem café e possuem consumo insignificante diante de sua produção. Aqui, temos que respeitar todos os tipos de restrições, sejam elas: trabalhistas, direitos humanitários e essenciais dos trabalhadores, tributação e tantos outros.
Os mercados consumidores ditam normas e procedimentos que devem ser cumpridos como condicionantes para se adquirir produtos dentro de padrões de qualidade e sustentabilidade, sem ferir os direito das pessoas que trabalham na atividade. No entanto, esses mesmos mercados consumidores (fascistas), fecham seus olhos a essas agressões aos trabalhadores e adquirem produtos desses países, pois neste caso, o que importa não é mais os direitos humanitários, e sim, os preços que são mais atrativos. Reduzir nosso parque cafeeiro e substituir por outras atividades é uma solução que possivelmente equilibraria a oferta e a demanda. Não temos que queimar nossos eventuais excedentes, na verdade, temos é que exigir dos outros países o mesmo tratamento que nos é dado. Mas infelizmente, conhecendo a ganancia dos mercados consumidores, naturalmente incentivariam plantar e produzir lá, o que deixaríamos de produzir aqui. ESSA É A REALIDADE!!!! |
WINICIUS ALVES DEOLIVEIRAINHAPIM - MINAS GERAIS EM 11/07/2013
Concordo com o colega Eduardo Basílio,pois na verdade quem esta com contas a pagar necessita de uma intervenção imediatista, como o prepo, porem na minha humilde opinião isso seria só para ``respirar `` já que o problema sócio-econômico envolvendo o assunto cafe é muito maior do que se pensa.Então se não forem tomadas novas diretrizes a respeito do oferecimento do produto no mercado, é com pesar que digo: pague as dividas e mude de ramo.
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EDUARDO BASÍLIOUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 11/07/2013
Não podemos impor regras míopes ao mercado de qualquer mercadoria que seja. O mercado é soberano. Se há muito produto, oferta enorme, não tem jeito. Os preços caem. A lei da oferta e da procura é inflexível. Creio que o setor precisa se ajustar a essa regra.
Redução de tarifas e impostos sobre insumos, mais infraestrutura eficaz, mais trabalho de propaganda em favor de aumento de consumo, mais qualidade de produto, melhores negociações de venda, sem dúvida vão melhorar a situação a médio e longo prazo. Mas mesmo assim, se a oferta for enorme, não tem jeito. Os preços não se sustentam. A matéria do Xico, mostra o que aconteceu e acontece até hoje, quando o estado entra intervindo em mercados, sejam eles do que for, de forma atropelada, imediatista e inconsequente. A conta sobra para todo mundo pagar. Hoje, por exemplo, pagamos a conta, todos nós, de intervenções socorristas dos governos ao mercado financeiro mundial. E essa crise ainda dá sinais de que vai longe. As regras da economia são muito duras, infelizmente. |
PEDRO ROQUE SCANAVACHIESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 10/07/2013 sou contra a queima de café, sugiro que se estude o sistema de quota Internacional com todos os Pais produtores de café, baseado na produção de 5 anos para cá. Tambem quota para os produtores de café. |
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