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A qualidade e os pequenos produtores |
CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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JOÃO EUDES DE REZENDEMANHUAÇU - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 08/06/2008
Prezado Dr. Carlos Brando,
Ao palestrar sobre Colheita e Preparo do Café Visando a Qualidade, para cafeicultores familiares, temos feito duas observações: Primeira: é possível para estes cafeicultores produzirem cafés de qualidade. Com o conhecimento necessário e ao alcance de todos, maquinário e instalações, adicionada uma boa dose de capricho, está resolvida a questão, por este lado. Segunda: produzindo café de qualidade individualmente, em pequenas quantidades, será difícil obter a justa remuneração no mercado. Tudo indica que o descascamento é o melhor caminho, pelo menos para a Região das Matas de Minas, onde a alta umidade do ar (orvalho) provoca a fermentação das cerejas maduras já na árvore, tornando difícil a produção do café natural de qualidade. Por outro lado a aquisição das máquinas e equipamentos de descascamento por pequenos produtores individualmente parece não ser recomendavel. É possível dentro da linha do PRONAF implantar Unidades de Beneficiamento comunitárias, onde o café de cada um, colhido diariamente, seria processado corretamente até o armazenamento, aguardando comercialização por aqueles que pudessem esperar. Cada um retornaria com o "bóia" para sua casa para secagem em seu terreiro, sem maiores dificuldades. O tempo ganho (que não é pouco) seria revertido na dedicação mais integral da família na colheita, colhendo mais café por dia, e no ponto certo. O café bóia seria vendido mais rapidamente para cobrir as despesas com a colheita. Enquanto a mentalidade do cafeicultor familiar não evoluir para o associativismo, tudo isso que parece tão claro e ao seu alcance, vai permanecendo como um sonho. Mas continuemos com nossas palestras sobre qualidade, pois água mole em pedra dura... Parabéns pela objetividade do artigo. |
ELIO CRUZ DE BRITOGUARAPARI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 07/05/2008
Prezado Sr. Carlos Brando,
Parabéns pelo artigo. De tudo, fica mais uma vez a necessidade da organização da produção e da comercialização. Mão-de-obra, mesmo para a agricultura familiar (AF), máquinas adaptadas à realidade da AF (pois temos também o fator distância entre as propriedades, nas associações e cooperativas...), boas Práticas na Produção e Processamento do Café, comercialização coletiva de lotes com qualidade para a exportação, etc... Esses são fatores recorrentes em todos as regiões cafeeiras do mundo. Todavia, gostaria de ressaltar a contribuição do Sr. Décio Barbosa Freire. De fato, é muito massante o enfoque atual dado à questão da qualidade (independentemente dos preços atuais e da relação arábica & conilon). Gostaria de analisar a necessidade de organizar e fazer qualidade, não pelo ponto de vista do prêmio ou ágio oferecido à qualidade (que pode ser conquistado com a organização dos produtores na comercialização), mas pelo ponto de vista das perdas econômicas (dimensão econômica da tão falada sustentabilidade) ocorridas durante os processos de produção, colheita e pós-colheita do café e que muitas vezes os produtores não conseguem analisar economicamente, ou mesmo percebê-las. Neste contexto, com certeza o artigo do Sr. é muito importante para alertar os protagonistas/atores desta discussão nos diferentes ambientes desta reflexão e para encaminhar soluções viáveis para esta pauta. Atenciosamente, |
DECIO BARB0SA FREIREBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/04/2008
Pergunto: enfatizar a qualidade de forma sistemática, quando o preço do café riado e rio se aproximam cada vez mais do preço do café de qualidade, não seria um grande equívoco?
Como explicar a elevação do preço do robusta em relação ao arábica? Não seriam apenas nichos do mercado mundial, fazendo a cabeça de cafeicultores para alcançar qualidade, e o mercado, exceto pequenos nichos, está se lixando para isto? A qualidade é onerosa e precisa ser recompensada. não com prêmios astronômicos para algumas sacas de café, mas com diferenciação acentuada de preços entre um café arabica de razoavel qualidade (bebida dura com 100 defeitos), e um rio. Se o mercado não reconhecer isto, parem de martelar a cabeça do produtor com temas de qualidade, e proponham formas de redução de custos e aumento de produtividade. Atenciosamente, |
ODRACYR DE O. CAPPONICAMPINAS - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 23/04/2008
Caro Carlos Brando,
O caso descrito da formação de grupos organizados é uma realidade. Será necessário passar estas experiências para EXTENSIONISTAS CAPACITADORES, pois o sucesso da agricultura em qualquer segmento virá com união dos produtores para aumento de renda com desenvolvimento sustentável. Estamos em formação de uma Associação de produtores familiares de Café, vou seguir seu exemplo. Saudações |
JAERDIL OLIVEIRA DUTRAMANTENA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 18/04/2008
Excelente artigo!
Sempre defendi o associativismo, o cooperativismo e a formação de centrais de compra e de venda. O raciocíonio é o mesmo para o processamento da produção, conforme provado em seus argumentos. Seria ótimo se os responsáveis pela política agrícola tivessem essa visão abrangente e a praticasse! Parabéns. |
JULIANO TARABALPATROCÍNIO - MINAS GERAIS EM 17/04/2008
Caro Carlos Brando,
Muito bem colocada essa questão de baixa qualidade na mão de obra, ou a falta da mesma, e também a questão da baixa tecnificação dos pequenos produtores de café. Existem no mercado algumas máquinas de menor porte para despolpar e secar o café, mas não são máquinas voltadas totalmente para pequenos produtores e sim para grandes produtores utilizarem para fazer amostras ou sementes. Contudo, é preciso que as indústrias de pós-colheita atentem para esse nicho de mercado que são os pequenos produtores, ou seja, projetarem lavadores, despolpadores e secadores voltados para os pequenos produtores, para o seu volume de produção. Sabemos que não é uma tecnologia "engessada" a das máquinas de pós-colheita, e que dá perfeitamente para adequar esta tecnologia aos pequenos. Basta que a Industria entenda que não são somente os grandes produtores que consomem, os pequenos também, desde que a tecnologia atenda as suas necesidades Atenciosamente, Juliano Tarabal |
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