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Qual será o principal desafio do setor cafeeiro em 2012?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/01/2012

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EUDAIR FRANCISCO MARTINS

BAURU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 19/01/2012

Falta de mão de obra, gestão de custos, exigencias ambientais e também as incertezas climaticas são os grandes desafios que listo para 2012.

A Norma regulamentadora 31 do MTE impressiona pelas exigencias, a mão de obra em minha região não existe mais e as lavouras não estão preparadas para a colheita mecanica em sua plenitude.

No meu entendimento só vejo uma cafeicultura empresarial em alta escala e toda mecanizada, que só pode ser implantada em regiões novas e de boa topografia, como no Estado de São Paulo as propriedades cafeeiras são de pequeno e medio porte temos um futuro nada animador pela frente.

A cafeicultura nos absorve o ano todo pois é trabalhosa, mas é na colheita que temos o maior ponto crítico.


CHOSHIN KAMEYAMA

LINS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/01/2012

A falta de mão de obra é uma tendência que não podemos ignorar, assim, é preciso que haja um esforço gigantesco de todos os setores envolvidos em superar este gargalo, que me parece o principal, assim, para viabilizar uma cafeicultura sustentável, as lavouras atuais precisam ser adaptadas para a colheita mecânica, e diversas tecnologias de produção devem ser aplicadas integradamente, caso isso não ocorra, os novos plantios não conseguirão repor as produções das áreas erradicadas ou abandonadas, pela inviabilização por falta de mão de obra e pelo rigoroso NR 31.
JOSÉ ROBERTO DA ROCHA BERGAMO

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/01/2012

A mão de obra do campo será o maior ponto de entrave a ser transposto, pois não temos mão de obra qualificada em nenhuma das fases de produção, a qualidade será obrigatória para uma comercialização nas exportações e mesmo para o consumo interno que já esta mais exigente e também valorizado. Temos que trabalhar com maquinário específico e baixar os custos de produção para chegar numa sustentabilidade rural a ponto de o homem ficar no campo, com qualidade de vida é claro.
SANDRA MORAES

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS

EM 17/01/2012

Listo dois desafios para a cafeicultura: o preço do café e a gestão de custo.

O produtor está cada dia mais seguro quanto aos preços e abarcar-se em fatores óbvios como por exemplo os estoques baixos e a perspectiva do mundo quanto ao papel do Brasil no fornecimento de café. Isto tem impedido muitos de utiilzarem ferramentas de travas futuras para se protegerem das ocilações. Devemos nos atentar à vulnerabilidade do mercado de café. São vários os fatores que influenciam nos preços gerando ocilações inimagináveis para o período. Embora que tivemos na última semana uma notícia que veio nos favorecer, falo das notícias da CONAB, pois sabemos que o comprador externo esperava uma estimativa de safra nas bases de 60.000 milhões de sacas, é preciso que o produtor tenha a consciência do seu risco em ficar desprotegido para o futuro, bem como também aproveitar as oportunidades para comercializar no físico. Outro desafio é a gestão do custo de produção, ainda mais que o produtor, uma vez capitalizado, tem aumentado áreas de café e com isso tem demandado mais por insumos e também tem feito investimentos diversos. Conhecer os custos de produção, na minha opinião, é o ponto crucial para a execelência deste negócio.

Portanto, eu sugiro uma gestão consciente: análise do custo de produção, atenção às médias de preço e aproveitamento das oportunidades de negócios, mesmos que estas não ofereçam uma margem líquida tão absurdamente grande.
Ótimos negócios à todos.
EDSON SEIDI KOSHIBA - PLENO CORRETORA - PATROCINIO

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS - TRADER

EM 17/01/2012

Acredito que a principal preocupação para a manutenção dos preços é a crise mundial nos principais países consumidores (EUA, Japão e Europa). Com a previsão de uma safra próxima de 50 milhões de sacas para 2012/13 (Conab e IBGE) e uma safra de 42 milhões de sacas em 2011/12, acredito que os preços não deverão ter grandes quedas nas cotações, visto que os estoques internos aqui no Brasil e também no exterior estão baixos.

Há uma grande dificuldade por parte das torrefações aqui no Brasil em manter a qualidade nas compras de seus produtos para a composição dos seus blends. A cada semana que se passa fica maior a dificuldade em adquirir cafés de boa qualidade. Um exemplo são os leilões da Conab que no inicio não estavam conseguindo vender 100% da oferta. Nos últimos leilões a procura aumentou, os preços subiram e foram vendidos quase 100% das ofertas. Observando que esses cafés ofertados pela Conab são da safra 1987/88 e 2002/03.

Grande abraço a todos do mundo cafeeiro.

Att.

Edson Seidi Koshiba
Pleno Corretora de Café - Patrocinio - MG
MOACIL ALVES DE SOUZA

VIÇOSA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 16/01/2012

O principal problema em 2012 será a disponibilidade de mão de obra para colheita, devido a migração de trabalhadores rurais para grandes centros pela grande oferta de trabalho na construção civil e indústrias.
FERNANDO DE SOUZA BARROS JR.

SÃO PAULO - SÃO PAULO - TRADER

EM 16/01/2012

Trabalhar sem garantia de nada e refém das contas a pagar, semanais e receita anual. Mão de obra cada dia mais dificil, falta de planejamento antecipado, ou seja, estamos como no samba do crioulo doido. A maioria não sabe nem seu custo de produção e portanto estamos nas mãos de meia dúzia de compradores. A esperança é que agora com a nova equipe no Ministério da Agricultura e sem o Pis e Cofins as coisas comecem a ter mais transparência e organização. A administração do Funcafé deve melhorar e teremos que ter um novo preço de garantia, se bem que conforme falou nosso amigo Rufino a área trabalhista e ambiental é um desastre para quem depende da Agricultura. O clima não deverá dar sossego e o único ponto positivo é o estoque muito baixo o que da certa expectativa de que de uma hora para outra o preço suba até o nível necessário para abaixar o consumo, e este preço com certeza é bem acima destes R$500,00 por saca que está aí!
VLADIMIR JÕAO GASPERAZZO

ITAGUAÇÚ - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 15/01/2012

No Estado do Espirito Santo a dificuldade em se conseguir mão de obra para a colheita é cada vez maior devido principalmente a crescente industrilização de nosso estado, provocando cada vez mais o exôdo rural, somando-se a isso o descaso dos governantes com o interior investindo muito pouco e lentamente, principalmente em rodovias para facilitar o escoamento de nossa safra cafeeira.
JOÃO CARLOS REMEDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 13/01/2012

O principal desafio para 2012 será decidir que chegou a hora de abandonar a atividade. Acredito que muitos outros se encontram nessa mesma encruzilhada. Vender café a R$500 é pura ilusão. A atividade é muito desprendiosa e desgastante em todos os sentidos. Infelizmente, a cafeicultura será atividade para poucos, principalmente para os que não fazem contas. O mercado do café está muito agressivo; um dia sobe 700 pontos, no outro cai 800. É muita especulação em cima do produtor. Decidi que será melhor vender a propriedade e " brincar" nesse mercado. Com certeza será menos estressante!
GUILHERME LUIZ NAVES ALVES

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 12/01/2012

Penso ser a dificuldade de mão de obra, pois se for cara e pudermos pagar, tudo bem, mas hoje quem quer ficar no campo?
CARLOS EDUARDO COSTA MARIA

ANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 12/01/2012

Acredito que diante de um cenário de enormes expectativas, o cafeicultor deveria atentar mais ao quesito da especialização e profissionalização da mão de obra, que continua ainda, como um grande gargalo, no sentido até, de se adequar aos anseios de uma sociedade crescentemente preocupada com práticas efetivas de produção sustentável.
SANDRO AUGUSTO ALVARINHO

LIMEIRA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 12/01/2012

Gestão dos custos, na minha opinião será um dos principais desafios. Toda cadeia produtiva do café está atenta a movimentação do setor, e sabe que o produtor está animado, e  por isso os custos dos insumos e da mão de obra, se elevarão.
E a atenção com o preço, acredito que o preço deva se manter nos atuais patamares, mas o futuro está muito incerto, problemas políticos e econômicos em alguns países ainda impactarão fortemente sobre os preços.
Veremos como será a oferta de mão de obra na colheita, para saber como se comportará os custos.
JOSÉ LUIS DOS SANTOS RUFINO

VIÇOSA - MINAS GERAIS

EM 11/01/2012

1) Preço de café - A atenção ao preço de café deverá se manter como uma forte prioridade do cafeicultor. Mesmo com a expectativa de que o nível de preços se mantenha nos níveis atuais, a volatilidade dos preços deverá ser muito forte no ano que se iniciar, principalmente, em decorrências dos probelmas econômicos que rondam as economias de muitos países importantes, dos previsíveis problemas políticos a serem enfrentados em diversas nações, e ainda, da alta probabilida da ocorrência de conflitos bélicos entre nações. Ou seja, podem ocorrer grande variações de preços em pequeno intervalo de tempo.

2) Gestão de custos - O novo patamar dos preços de café levaram os cafeicultores (tradicionais e novos) a ampliarem seus investimentos na cafeicultura. Em decorrência, aumentou a demanta por insumos e serviços direcionados para o setor, onerando os custos de produção. Além do que, é forte o surgimento de novos insumos ( alguns deles prometendo milagre em termos de produtividade do cafeeiro) amparados em vendedores bem treinados e bons programas de publicidade. O que, o quanto e como fazer o processo de produção com custo compettitivo será um desafio para os cafeicultores.

3) Legislações trabalhista e ambiental - Aumentará a pressão para que as atividades agrícolas se adequem a esses preceitos legais. Assim, além da complexidade envolvida no processo de administração, também podem ser fortes os impactos no custo de produção, o que reforça a importância do item 2 (gestão de custos).

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