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Negócios com café perdem espaço na bolsa brasileira

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/07/2013

2 MIN DE LEITURA

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Por muitos anos carro-chefe do mercado futuro agropecuário no Brasil, o café perde cada vez mais espaço na bolsa de São Paulo. Entre 2008 e 2012, o volume de contratos futuros e opções negociados na BM&FBovespa recuou 69,4%, de 838,6 mil para menos de 256,9 mil. No primeiro semestre de 2013, foram apenas 73,9 mil papéis.

A redução intensificou-se em 2011, quando o governo instituiu a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações com derivativos. A medida afugentou especuladores estrangeiros que, à época, detinham entre 35% e 40% das posições em aberto.

Com a saída de investidores, o mercado doméstico perdeu ainda mais relevância em relação ao da bolsa de Nova York, referência para os preços internacionais do café arábica. Em 2012, foram negociados 6,12 milhões só de contratos de café na bolsa americana - cerca de 25 vezes mais do que na BM&FBovespa.

Rodrigo Costa, diretor da Caturra Coffees, em Nova York, lembra que os especuladores sempre foram os agentes que deram liquidez a esse mercado. Depois, em menor escala, participam do mercado exportadores, importadores e torrefadores.

Recentemente, o governo suspendeu a cobrança do IOF, o que pode abrir caminho para uma recuperação. Fabiana Perobelli, gerente de produtos do agronegócio da BM&FBovespa, afirma que já é possível observar um retorno de estrangeiros ao mercado de opções, mas o movimento só deve amadurecer em alguns meses. "Entre o fim do ano e início de 2014 vamos voltar a ver mercado [para o café]".

Outro fator que pode ter colaborado para o esvaziamento do mercado futuro foi a queda no volume de transações com Cédulas do Produto Rural (CPR). O título, por meio do qual produtores e cooperativas captam recursos no mercado, é geralmente lastreado nos preços do café na BM&F.

O número de CPRs caiu significativamente de três anos para cá, segundo Henrique Sarto, da Costa Comissária de Café, de Varginha (MG). Segundo ele, a corretora negociava, em média, 200 mil sacas de café por mês via CPRs. Hoje, esse volume não chega a 50 mil sacas.

Sarto avalia que o mercado de café "ficou tumultuado" com a queda dos preços após o pico registrado em 2011. À época, quando o preço passou de R$ 500 por saca, produtores perderam o interesse em fazer operações com CPR, pois apostavam que o café iria subir ainda mais. Agora, estariam relutantes em emitir CPRs e travar sua receita com os preços do café abaixo de R$ 300 a saca.

De todo modo, a BM&FBovespa e a americana CME há meses discutem a possibilidade de criar um contrato futuro internacional, negociado em Chicago, para café brasileiro - embora o Brasil seja o maior produtor e exportador mundial de arábica, o contrato futuro negociado em Nova York (o "Coffee C") leva em consideração as especificidades do café colombiano e impõe descontos sobre o preço do café brasileiro.

Fabiana afirma que nada está definido em relação ao novo contrato. No mercado, a proposta é vista com ceticismo devido à grande liquidez do mercado nova-iorquino e ao fato de os exportadores já estarem acostumados a trabalhar com os diferenciais entre a ICE e a BM&FBovespa. 

As informações são do Valor.

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JOSE ROBSON VESCOVI RAMOS

FUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 25/07/2013

A verdade e que estamos perdendo espaço na bolsa brasileira não so de cafe, mais de todas as mercadorias, porque não temos poder para botar preço em nossos produtos, o preço e feito la fora, nasdaq, D. jones, Londres, etc... não temos moral para impor nada, os estrangeiros não tem ideia do que é trabalhar num clima tropical como nosso, as dificuldades que enfrentamos, e eles aproveitam a fragilidade do nosso governo e so pagam aquilo que eles acham que devem pagar, so pagam  o suficiente para não deixar a agricultura Brasileira morrer, se não eles morrem tambem, samos verdadeiros escravos do  primeiro mundo, e não há sinal de mudança tão cedo, eles não tem interesse de nos pagar bem para nos enriquecer, vão continuar pisando no nosso pescosso ate o dia que aparecer um governate Brasileiro de poder e dizer basta, mas quando vai acontecer isto, quem será que vai ter coragem. Até o momento quem vai continuar pondo preço em nossas mercadorias serão os estrangeiros. Ainda acho que o gigante não acordou, estamos ibernado.
J R LAGO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 24/07/2013

Prezados produtores agrícolas e cafeicultores,

Penso que nós brasileiros estamos acostumados a "sofrer", a ficar "resignados" ao invés de agir; por outro lado, temos a classe politica, que desde a época das capitanias hereditárias, comandam os destinos deste país do futuro. Ocorre que o futuro já chegou, faz tempo. Agora temos um brasileiro representando-nos na câmara da OMC, Roberto Azevedo e ai pergunto: Será que ele está sensibilizado com a questão do café, ou vai ser mais um a ser cooptado pelas multins da cana, da laranja, do aço, etc..,??



Temos homens de destaque atuando em nível internacional nas principais empresas do mundo, mas tem eles se voltado para o que o país precisa ou para o que a multinacional quer ?



Por outro lado, os produtores de café, em sua maioria são pequenos e médios agricultores, não conseguindo representação política e temos um governo preocupado em oferecer "esmolas" a população mais carente, comprando assim seus desejos e vontades. Somente a união dos pequenos e médios agricultores em uma ação coordenada, politicamente correta e de carater nacional poderia ser o embrião de uma mudança.



Não temos subsidio na produção, adquirimos os insumos ao preço de mercado, contratamos Mão de Obras, sem nenhuma desoneração.



Onde estão aos cooperativas ??? Os Sindicatos ???
DR. JAIRO PINTO DE CARVALHO

SALVADOR - BAHIA

EM 22/07/2013

Prezados Senhores:



Não há explicações plausíveis, para a incompetência dos governos.

É sempre a mesma história, quando a Sociedade / País, começa a dar sinais de crescimento, vêm os governos e puxam o tapete para tudo regredir, somos o exemplo do atraso e bote atraso nisto !

No meu sentir, os governos  NÃO PERMITEM o progresso, por não saberem geri-lo o que é péssimo para a Sociedade e o país, PASSAM SEMPRE ATESTADOS DE INCOMPETÊNCIA E BURRICE. AGORA TEMOS UMA "PRESIDENTA", DE DEDO EM RISTE,  CARACTERÍSTICA INERENTE AOS ARROGANTES TEMEROSOS  !



Somos motivo de chicanas internacionais pois, só fazemos BURRADAS

Enquanto o Chile, o México e outros governos competentes e preocupados com o BEM ESTAR DA SOCIEDADE fazem importantes ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO COM AS GRANDES POTÊNCIAS NÓS, NA CARACTERÍSTICA OLIGOFRENIA TUPINIQUIM, TRAVAMOS ATÉ O IRRISÓRIO MERCOSUL, FADADO AO OSTRACISMO MAS, COM AS GRANDES POTÊNCIAS MUNDIAIS, NADA QUEREMOS, APENAS SUPRIMO-AS COM NOSSAS COMODITIES, ATUALMENTE, DESVALORIZADAS COMO, ESTUPIDAMENTE, DESVALORIZARAM O REAL !



O INTERESSANTE É QUE OS U.S.A., A INGLATERRA, A SUÍÇA E OUTROS, SEMPRE TIVERAM ORGULHO DE SUAS VALORIZADAS MOEDAS E SEMPRE FORAM GRANDES EXPORTADORES DE MANUFATURADOS DE QUALIDADE !



JÁ, POR AQUI, ALEGAM QUE É PRECISO DESVALORIZAR A MOEDA A FIM DE AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES DAS NOSSAS COMODITIES O QUE DEU NO QUE DEU ! OU SEJA ,INFLAÇÃO VOLTANDO E COM NÍTIDAS TENDÊNCIAS A AUMENTAR, EM RAZÃO DOS ASSOMBROSOS GASTOS COM A CONSTRUÇÃO DE ESTÁDIOS PARA FUTEBOL !



PELO JEITO, VAMOS PASSAR A COMER GRAMA, COMO JUMENTOS QUE SOMOS, GRAMA CARÍSSIMA E INFLACIONÁRIA !



APÓS A FAMIGERADA COPA DO MUNDO DE 2014 E AS OLIMPÍADAS DE 2016, COM CERTEZA QUE ESTAREMOS NO FUNDO DO POÇO GRAÇAS ÀS INCOMPETÊNCIAS, INAPETÊNCIAS, INCONGRUÊNCIAS, IRRESPONSABILIDADES, VANDALISMOS, CORRUPÇÕES, FISIOLOGISMOS, NEPOTISMOS, POLITICALHAS E ETC...



NUNCA TIVEMOS CACIFE PARA BANCAR TAIS OBRAS FARAÔNICAS, COMO SE  JÁ NÃO BASTASSE, A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA !  



PARECE QUE ESTAMOS ACORDANDO E LEVANTANDO DO BERÇO ESPLÊNDIDO.



PRECISAMOS COLOCAR ESTA POLITICALHA, NOS SEUS DEVIDOS LUGARES, OU SEJA, NA CADEIA !



Grato pela atenção.

Jairo Pinto de Carvalho

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