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Expocafé 2013: estimativa de R$260 mi gerados em negócios

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/06/2013

1 MIN DE LEITURA

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Em três dias os negócios gerados e prospectados na 16ª edição da Expocafé ficaram em torno de R$ 260 milhões, 30% a mais que no ano anterior. Realizada na Fazenda Experimental da Epamig em Três Pontas, a feira atraiu um público de 20 mil pessoas.

"A feira foi um sucesso. O produtor está cada vez mais mecanizando a lavoura, e esse é um indicativo sócio-econômico importante. Como a saca do café está com preço bem abaixo do desejável, o produtor encontra aqui novidades que reduzem custo", afirmou Marcelo Lana, presidente da Epamig.

Produtores de pequeno, médio e grande porte visitam a feira. "A mecanização da lavoura é uma realidade. Vendemos pequenos equipamentos até para apanhadores de café", destaca o representante comercial da Honda, Carlos Eduardo de Araújo.

Os números dos expositores comprovam que na Expocafé, o visitante vem para comprar. A TDI, empresa de Araguari que fabrica colhedoras de café, trouxe cinco máquinas para pronta entrega e vendeu todas. "Temos ainda vinte propostas de compra muito bem encaminhadas", afirma Abdias Junior, diretor de marketing TDI.

"Tivemos pedidos de financiamento de R$ 5 mil a R$ 600 mil de produtores de vários estados do Brasil", destaca Celma Fontana, assistente regional de negócios do Banco do Brasil.

Além dos estandes, quem visitou a lavoura teve oportunidade de conhecer sete novas cultivares desenvolvidas pela Epamig. Apenas uma delas deve chegar ao mercado no ano que vem, as outras ainda devem aguardar até cinco anos pelo registro do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com o pesquisador Gladyston Carvalho "São materiais resultantes do cruzamento genético de algumas cultivares já conhecidas pelos cafeicultores, só que cinco são resistentes à ferrugem e adaptadas a áreas montanhosas, e as outras duas, para colheita mecanizada e empresarial".

O coordenador técnico da Expocafé e pesquisador da Epamig, César Elias Botelho, destaca que "o desafio da pesquisa é buscar cultivares resistentes à ferrugem e que tenham uniformidade na maturação do grão para que o produtor obtenha bom resultado na colheita". 

A matéria é de Página Rural, adaptada pelo CaféPoint.

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