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ENALDO OLIVEIRA CARVALHOJATAÍ - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/01/2010
"Um povo faminto não dá ouvidos à razão, tampouco suas exigências são desviadas por orações."
Sêneca (4 a.C. -65 d.C.) "Nenhuma atividade humana, nem mesmo a medicina, tem tanta importância para a saúde do homem quanto a agricultura." Dr. Pierre Delvet Academia de Medicina da França (sec. XX d.C.) Essas afirmações em épocas diferentes, vem corroborar a importância da produção de alimentos, em quantidade e qualidade, para o desenvolvimento das nações. Parabéns, não só a São Paulo, mas a todo Brasil que produz. |
CLEMENTE DA SILVACAMPINAS - SÃO PAULO EM 28/01/2010
Prezado Sr .Xico Graziano, em seqüência ao texto, o produtor brasileiro produz um leite de baixa qualidade no geral, e, repassa a uma cooperativa normalmente mal equipada, mal administrada, sem condições muitas vezes de analisar a qualidade do produto cuja qualidade que já era ruim fica ainda pior e para finalizar e não perder de vez o leitinho, vende a um "industrial" que irá transformar esse tão sofrido produto em um novo leite que nos anos 90 foi denominado leite de longa duração, o famigerado longa vida. O povão que está lá em Sãop Paulo, na Grande metrópole hoje, não tem a minima ideia do produto que está levando para sua mesa, sequer sabe ou está interessado em saber se leite é produzido na roça, por vacas, ou numa industria química e por essas e outras também, é que São Paulo merece nossos parabéns, nesses seus 456 anos de desenvolvimento.
Porquê, no Brasil, é tão dificil criar mecanismos para agregar volor ao produto do campo, melhorar a qualidade dos produtos e dar condições de vida digna ao homem que dá sustentação para que as cidades sobrevivam? Parabéns por este e outros relatos seus. Abraços, Clemente. |
CLEMENTE DA SILVACAMPINAS - SÃO PAULO EM 28/01/2010
Prezado Sr. Xico Graziano, tenho lindo vários de seus relatos, assim como acompanhado algumas de suas entrevistas em vários canais de tv, já há algum tempo. Parabéns por mais este quadro de retrospectiva da agropecuária e desenvolvimento humano não só no Brasil, como no mundo. Desde muito anos e posso dizer, durante minha vida toda, insisti em que não há grande potência mundial, sem uma agropecuária muito bem estruturada e forte, exemplo disso, é ainda hoje os EUA da América, que mesmo durante a 2ª grande guerra manteve-se e supriu grande parte das necessidades da Europa aliada. Os países do Leste europeu enquanto URSS, eram a segunda grande potência porém, com o fim da "guerra fria" entraram em fria e desmantelaran-se, levando a europa toda a um processo de desintegração lenta que hoje, é nítido. Vemos atraves de seu relato que a história continua a mesma: o homem da roça, produzindo para alimentar seus semelhantes na cidade e a cidade pagando muito mal pelo que lhes é oferecido a duras penas para que não pereçam, como bem frisou o grande Benjamin Franklin.
Mas porquê, essas coisas acontecem? Porquê não há reciprocidade entre o campo e as cidades? ATRAVESSADORES! É isso! É sim, mas, também sempre houve muito comodismo no campo, na fonte de produçaõ, já que produzir sempre foi muito fácil e a cada dia , com tecnologias criadas nas cidades, a vida no campo fica mais fácil. Mas fica a cada dia mais cara também. Está chegando a um ponto que as contas não vão bater mais e vai ficar difícil produzir. A história nos diz que o produtor rural sempre foi um trabalhador solitário que começou a produzir para seu sustento e de suas famílias e com o passar dos tempos foram aparecendo compradores para eventuais sobras do que ele produzia e com isso foi criado o comercio, com o comercio os expertinhos, aproveitadores do trabalho do homem do campo e com isso é que se criaram as cidades e sua facilidades, sempre sobre o sacrifício do homem lá do campo e o pobre coitado nunca se deu conta disso, e, até hoje não se dá. O homem do campo continua hoje, a ser um produtor de commodities para alguem manufaturar, industrializar, agregar valores e ganhar muito sobre sua materia prima. uma das formas do produtor quebrar esse ciclo vicioso, seria oque chamamos de cooperativas, que no Brasil, tem um significado muito diferente, daquelas que foram criadas na Inglatera no início da chamada primeira onda ou, revolução industrial. Aqui no Brasil a maioria das cooperativas não fazem outra coisa que não tomar do produtor e repassar a um industrial, um produto limpo lapidado, selecionado, para que esse, ganhe tudo sobre pouquissimo trabalho e oprodutor fica a ver navios e as vezes com parte das dívidas de uma cooperativa mal administrada. Com o leite é ainda muito pior, já que não há tradiçao, apesar dos anos de se industrializar o produto a nível de cooperativa; no máximo, oque sempre se fez foi empacotar mal um produto sem qualidade e vender mal vendido. Darei seqüência adiante |
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