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Exportações globais de café têm queda de 5,6%

PRODUÇÃO

EM 01/07/2014

2 MIN DE LEITURA

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Foto: Gabriela Haddad/ Café Editora
Foto: Gabriela Haddad/ Café Editora


As exportações globais de café totalizaram 9,62 milhões de sacas em maio deste ano, queda de 5,6% sobre as 10,19 milhões de sacas embarcadas no mesmo mês de 2013, informou ontem a Organização Internacional do Café (OIC).

Os embarques nos primeiros oito meses do ano-safra internacional 2013/14 (de outubro de 2013 a maio deste ano) recuaram 3,9% ante igual período anterior, para 72,832 milhões de sacas. Desse total, as vendas externas do Brasil tiveram uma fatia de 31,5% (22,988 milhões de sacas). A participação brasileira ficou acima da observada no período anterior (28,2%), conforme os dados da OIC.

Nos últimos 12 meses (até maio de 2014), as exportações mundiais de café arábica somaram 68,9 milhões de sacas, recuo de 0,33% sobre o intervalo anterior. Já os embarques globais de robusta caíram ainda mais, 7,13%, para 39,98 milhões de sacas até maio, ante as 43,05 milhões de sacas no período anterior. Somando as duas espécies, as exportações totalizaram 108,877 milhões de sacas de junho de 2013 a maio de 2014, redução de 2,93% sobre o período anterior.

Nos 12 meses em questão, as exportações da Colômbia somaram 10,537 milhões de sacas, alta de 30,8% sobre as 8,056 milhões de um ano antes. Já as vendas de Vietnã e Indonésia (grandes produtores de robusta) recuaram significativamente.

De acordo com Guilherme Braga, diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o Brasil continua mantendo sua fatia no mercado exportador. E, nos 12 meses até maio deste ano, houve uma recuperação dos embarques da Colômbia, em detrimento das vendas externas do café robusta. "A Colômbia está retomando a sua participação tradicional [no mercado]", afirmou Braga. A fatia da Colômbia havia sido menor que a usual por conta da menor produção do país.

Braga afirmou, porém, que o recuo dos embarques de robusta poderia ser menor no cômputo geral, pois os números do Brasil foram computados como apenas arábicas, sem levar em conta o robusta em grão verde e os grãos usados no café solúvel exportados pelo país. Isso somaria cerca de 2,8 milhões de sacas de café robusta no total de 32,942 milhões de sacas embarcadas nos últimos 12 meses, segundo os dados da OIC.

O volume de robusta não foi considerado no caso do Brasil porque a OIC só o faz quando os volumes são importantes. A entidade informa que para os países que exportam tanto arábica e robusta em volumes significativos é feita proporção de 50/50 para converter o café processado em grão.


Reportagem Valor Econômico Por Carine Ferreira

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