Há mais de 25.000 lojas no país – incluindo as redes focadas em café estilo americanas, grandes redes de confeitaria, redes de fast food, entre outras – com um valor combinado de quase €3,5 bilhões (US$ 3,88 bilhões). O mercado focado no café mostrou crescimento de 1,6% no número de lojas durante os últimos 12 meses, com a rede pequena Coffee Fellows adicionando a maioria das lojas, com dez, e a líder de mercado, McCafé, levando o total para 867 lojas com a adição de sete lojas.
Nos próximos cinco anos, o crescimento médio anual das lojas de redes de cafeterias de marca deverá ser de 1,1%, devido à intensa competição pelos gastos com café e lanches fora de casa, em particular pelas confeitarias.
A pesquisa da Allegra Strategies também destaca como os consumidores estão abandonando o café filtrado que era tradicionalmente popular, com o latte macchiato – bebida escolhida por um em cada cinco consumidores – agora sendo a bebida mais comumente pedida nas cafeterias.
Embora os consumidores ainda bebam mais café em casa e em seu local de trabalho do que em cafeterias, a demanda deverá crescer e os consumidores estão buscando locais convenientes para isso, disse o Allegra Strategies.
As maiores redes de cafeteria da Alemanha são: McCafé (862 lojas; 46,5% de participação de mercado); Starbucks (160 lojas; 8,6% de participação de mercado); Segafredo (87 lojas; 4,7% de participação de mercado).
O diretor da Allegra Strategies World Coffee Portal, Anya Marco, disse: “Da pesquisa podemos ver que duas coisas realmente fazem a diferença para o sucesso dos operadores. Primeiro, os consumidores alemães estão se tornando cada vez mais móveis e buscando locais convenientes para comprar café. Isso apresenta uma excelente oportunidade de negócios para expandir suas ofertas de café em locais bastante movimentados e com grande tráfego. Em segundo lugar, os consumidores demandam cada vez mais café de maior qualidade e estão dispostos a experimentar novas bebidas. Apesar de ainda forte, há uma tendência de afastamento do café tradicional filtrado liderada por uma cultura mais diversificada e centrada na experiência de consumo de café fora de casa”.
A reportagem é do https://www.foodbev.com / Tradução por Juliana Santin