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Variedade resistente à seca pode garantir níveis de produtividade agrícola em períodos de estiagem

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/08/2012

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Em cinco anos, a agricultura brasileira pode ganhar um aliado para superar problemas climáticos que ameaçam a produtividade no campo. Um grupo de pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conseguiu isolar um gene do café resistente à seca. Os testes feitos em plantas de laboratório agora estão sendo estudados em culturas comerciais, como cana-de-açúcar, soja, milho, arroz e trigo. "O gene sozinho confere tolerância bastante longa em período de estiagem. Uma planta modelo conseguiu resistir até 40 dias sem água. As que não receberam o gene morreram em 15 dias."

O projeto começou a ser desenvolvido em 2007, quando 100 pesquisadores começaram a isolar os 30 mil genes do café, identificando as características de cada um deles. De acordo com Romano, a análise do gene resistente à seca estava voltada, inicialmente, para as regiões que mais sofrem com a estiagem no país. Apenas nesta safra, a produção de grãos do Semiárido nordestino sofreu perda de 80% em função da seca histórica que afeta a região.
O resultado da experiência no campo deve ser apresentado no final do ano que vem, segundo Romano. "A gente acredita que vai funcionar porque a transgenia é capaz de expressar corretamente as características [testadas em laboratório] nas outras espécies e com isso será possível manter produtividade durante o período de estiagem, quando diminui a produção no campo", disse ele.

Além da expectativa de aumento ou manutenção dos níveis de produção, os pesquisadores acreditam que será possível reduzir custos e os impactos ambientais provocados pela atividade. Atualmente, a agricultura é apontada como responsável por 70% do consumo de água doce no mundo, em função, principalmente, das culturas irrigadas. "Uma série de culturas mantém produtividade à base de muita irrigação. Os custos disso são embutidos no produto final. Com menos necessidade de água, os custos vão diminuir também", explicou o pesquisador.

As informações são da Agência Brasil, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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