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Uganda: grãos serão menores nessa safra

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/12/2009

1 MIN DE LEITURA

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Os exportadores de café de Uganda esperam grãos com tamanhos menores nessa safra devido ao clima seco, mas a instituição que representa a indústria de café de Uganda disse que espera grãos de tamanho normal. O café é o maior cultivo comercial de Uganda e a nação do leste africano é a segunda maior produtora do continente, principalmente de robusta, depois da Etiópia, que produz principalmente arábica.

Os exportadores disseram que esperam mais robusta Screen 12 nessa safra e menos Screen 15 - que representa mais de 50% das classificações de robusta - devido ao clima seco no país. "Quando se tem clima seco, espera-se grãos menores. O que se verá é a redução nos grãos maiores e um aumento nos menores", disse o diretor gerente da Kyagalanyi Coffee Limited, David Barry.

A Uganda exportou 3,05 milhões de sacas no valor de US$ 291,3 milhões na safra de outubro-setembro do ano anterior, 5% e 25% a menos, respectivamente, que as 3,21 milhões de sacas e US$ 388,3 milhões em 2007/08.

Os volumes de café de Uganda deverão aumentar 11,5% em 2009/10, para 3,4 milhões de sacas com relação ao ano anterior, disse a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, da sigla em inglês). O diretor gerente da UCDA, Fred Mukasa, disse que a Uganda somente tem grãos menores de outubro a novembro e o tamanho dos grãos retornará ao tamanho normal no próximo ano.

Outro exportador espera que os tamanhos dos grãos permaneçam menores até o final da safra de outubro-fevereiro. "O café robusta tem sido negativamente afetado pela seca", disse o diretor gerente da Job Coffee Ltd., Ayub Kalule. Ele disse que espera uma queda de 15% nas classificações premium.

O setor de café de Uganda vem se recuperando de um surto de wilt disease (traqueomicose) no final da década de noventa que afetou cerca de 50% dos cafezais. A autoridade de café estima que a Uganda atualmente tem cerca de 230 milhões de cafezais.

Exportadores e oficiais disseram que têm visto uma tendência de aumento na produção de arábica e em sua qualidade durante os últimos dois anos nas fazendas atraindo melhores preços e melhores práticas.

A reportagem é da Reuters, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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