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R$307 é o novo preço mínimo do café arábica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/05/2013

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A presidente Dilma Rousseff autorizou a elevação no preço mínimo do café, mas cortou pela metade o reajuste desejado pelos produtores e pelo Ministério da Agricultura. Paralisados desde 2009, os preços do grão arábica e robusta serão reajustados a R$ 307 e R$ 180, respectivamente.

A queda de braço interna no governo gerou um impasse inédito, envolvendo a elevação do preço mínimo do café arábica, que representa 70% da produção do grão no Brasil. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) calculou que o atual preço mínimo, de R$ 261,69 por saca, estava defasado - o custo de produzir uma saca de café arábica é, hoje, de R$ 336.

Assim, o Ministério da Agricultura passou a defender elevação a R$ 340 do preço. Por outro lado, o Ministério da Fazenda afirmou que esse reajuste, de 30%, teria impacto sobre o preço do produto - algo indesejável no atual cenário de inflação. A discussão envolveu até a área técnica da Casa Civil, que conta com especialistas agrícolas. Eles passaram a defender também um reajuste menor.

Diante do impasse e da pressão dos produtores, a discussão chegou até o gabinete da presidente da República. Preocupada em elevar o preço para evitar uma crise no setor cafeeiro, mas temendo um efeito sobre o consumidor, a presidente decidiu um reajuste inferior, da ordem de 17%.

Ainda assim, defendeu o Palácio do Planalto, o preço mínimo do café arábica ficará pouco acima daquele hoje negociado no mercado - de R$ 300 a saca.

O valor do preço mínimo serve de referência na utilização dos instrumentos de apoio à comercialização e sustentação de preços por parte do governo, como os leilões públicos de opção de compra de sacas e até a formação de estoques reguladores, administrados pela Conab.

Os desencontros no governo para anunciar o preço mínimo do café preocupam agentes do setor. Originalmente, o reajuste seria anunciado na semana passada, após a reunião mensal do Conselho Monetário Nacional (CMN).

O encontro, no entanto, foi cancelado. O Estado apurou que, naquele dia, a senadora Kátia Abreu (PSD-TO), também presidente da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), teve uma reunião com técnicos do Ministério da Fazenda e defendeu fortemente o reajuste elevado.

Impasse. A reunião, então, passou para a última segunda-feira, quando se prolongou por quase cinco horas. Terminou sem resultado.

Novo encontro do CMN foi realizado no dia seguinte, quando,após quatro horas, nenhum reajuste foi anunciado. Ontem, o assunto foi levado ao Palácio do Planalto, em reunião entre Dilma e os ministros Antônio Andrade (Agricultura) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). Mesmo depois do encontro, o novo preço mínimo não foi anunciado oficialmente.

O analista Eduardo Carvalhaes, do escritório Carvalhaes, de Santos (SP), disse "nunca ter visto uma situação como essa". Ele defende que a transparência é fundamental para que as informações do governo brasileiro tenham credibilidade no mercado internacional.

Confira aqui notícia relacionada.

As informações são de Venilson Ferreira / João Villaverde Estado de São Paulo, por meio de Central do Café. 

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NELSON BARRIZZELLI

ANDRADAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 10/05/2013

Não adianta "espernear". Em nosso Brasil varonil, terra amada, salve, salve, os "TÉCNICOS" do ministério da fazenda, continuarão encarregando-se de enterrar o seu esforço, o meu esforço e o nosso esforço, enquanto eles brindam no ar condicionado de Brasília. Do governo nada se espera, a não ser mais impostos e mais burocracia. E as LIDERANÇAS  DO NOSSO MERCADO??? O QUE ESTÃO FAZENDO??? Quem tem ilusões no agronegócio, de que alguma "LIDERANÇA" vai provocar MUDANÇAS, ESQUEÇA. De um ponto de vista macroeconômico, quem planta ou cria alguma coisa no Brasil, opera em um mercado oligopsonista. Esta é uma forma de mercado onde existem poucos compradores, chamados de oligopsonistas, e inúmeros vendedores o que leva esses mercados a operarem em competição imperfeita, uma vez que são os compradores que ditam o preço. Este formato é o contrário dos mercados oligopolistas, com poucos vendedores e um grande número de compradores, onde quem dita os preços são os vendedores. Atualmente, os cinco maiores importadores mundiais de café são, respectivamente, Estados Unidos, Alemanha, Japão, Itália e França, dos quais os primeiros quatro são também os maiores importadores de café do Brasil e o nosso café escoa para esses países, pelas mãos de 4 ou 5 grandes multinacionais exportadoras. Nesses mercados a única liderança efetiva é exercida por esses compradores. Na prática, os cafés em grão que nós vendemos para nossas Cooperativas, caminham na direção de Cooperativas Centrais ou de grandes corretores e, de qualquer modo, acabam nos conteiners dessa meia dúzia de grandes exportadores. Nos últimos anos, adicionalmente a esse problema histórico, as dificuldades nos mercados financeiros dos países industrializados fizeram os Fundos Hedge e os Fundos Predadores em geral, migrarem das Bolsas para o Mercado de Commodities.  Quem quiser maiores informações sobre o que os Fundos Predadores do mundo desenvolvido fazem, confiram neste link: Testimony of Michael W. Masters, Managing Member/Portfolio Manager of Masters Capital Management LLC

before the Committee on Homeland Security and Governmental Affairs of United States Senate: https://www.hsgac.senate.gov//imo/media/doc/052008Masters.pdf?attempt=2. Chamo atenção especial para a linha café no quadro da página 4 desse paper. Evidentemente é para regular mercados desse tipo que existem os governos. No caso acima, o Senado Americano interferiu. Mas em nosso amado e querido Brasil, temos que nos conformar. Ninguém vai fazer nada. Nossa única saída é aumentar cada ano a produtividade, como precária forma de nos defender ou deixar de vez a cafeicultura já que, de fora de nossas terras, nada virá.
JOSE ROBSON VESCOVI RAMOS

FUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 09/05/2013

Está ficando cada dia mais dificil tirar lucro da terra, um amigo meu que trabalha na CVRD, disse para mim: voces são loucos trabalhar na roça, como voces conseguem tirar lucro da terra, eu não vejo como. Pensando bem samos idiotas, trabalhar duro na lavoura enquantp o povo da cidade so pensa em praia, cerveja, e futebol. Trabalho de domingo a domingo nunca tirei ferias para me sustentar. Vou dividir meu terreno em chacaras e vender para os granfinos da cidade  passar final de semana. (lazer)

Não dá para continuar. chega.
CHARLES GARCIA

IRUPI - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/05/2013

Nossa que aumento!... pensei em plantar tomate, mais fui informado que o preço caiu! MIRIAM falo por mim mas acho que todos nós estamos cansado do ano que vem, se eu tiver que me individar para tocar minhas lavouras vendo minha propriedade sem pensar duas x ,pois custei sair divídas que vinham se arastando a anos e aproveitei esses café de 500.00 para sair delas, custei a sair agora endividar de novo e ruim em! o governo acha que financiamento e salvação de tudo, pois e a pior merda que existe, precisamos de preços justos. Quem fez o funcafé pagou juros e o que resolveu acho que nada. So tenho uma certeza vou fazer de tudo para estudar meus filhos para eles não ter destino que eu, para eles fazer da roça um area de lazer e não como meio de sobrevivencia!  
ROBERTO ROSA MACHADO

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - ESTUDANTE

EM 08/05/2013

O novo preço mínimo do café, vale para as bebidas dura.  Se alguém puder complementar, ficaremos  gratos.

Pelas cotações atuais, ainda há preços abaixo de 307, 00.
JOSE ROBSON VESCOVI RAMOS

FUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/05/2013

A  Dilma quer matar a galinha que poe ovos de ouro, o produtor Brasileiro de cafe, que é visto como o escravo moderno do seculo XXI, quem diz que a escravidão acabou, so no papél, pisam em nosso pescoso, estamos comendo o pirão que a Dilma esta amassando ,samos uma classe sem valor algum, so nos falta calocar cela, espora, e freio. Até quando. Pois o chicote ela já esta usando.
MIRIAM AYRES

DORES DO RIO PRETO - ESPÍRITO SANTO

EM 08/05/2013

É uma enorme promoção dos financiamentos e empréstimos, visto que o custo do café é mais alto que o preço mínimo de venda... A sorte deste país é que o produtor vive na ilusão do próximo ano... esse ano esta ruim, mas ano que vem?!!! Vai esta ruim novamente.

Pensam os empresários que isso nada tem a ver com eles, não se importam com o quanto tem sido vendido uma saca de café, preparem-se para a NÃO venda de carros, móveis, eletrodomésticos, materiais de constrição, casas, refeições fora de casa, roupas...

Financeiras preparem-se para o maior número de empréstimos e preparem-se tambem para o endividamento do consumidor. Tudo esta ligado, atingido por tabela. Há, não esquecendo do governo preparem-se para bancar o crescente número de bolsas família, e sei lá mais quantas, e garantir o ignorante voto deles.

As lavouras serão abandonadas ou melhor trocada por mais um descendente que lhe proporcionará mais uma bolsa. Melhor né?! Sobra e água fesca.
MARCOS

VILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 08/05/2013

Srs. preciso esclarecer algumas dúvidas, quem puder ajudar agradeço: Esse preço mínimo de café arábica é para que tipo de café, ou seja, Tipo 6, Tipo 7, Natural, Despolpado ? Além disso esse preço de R$ 307,00 é o mínimo que o mercado poderá pagar ou depende de alguma cotação de bolsa, ou seja, vou vender meu café para coperativa x e o mínimo que ela poderá me pagar é os 307, é isso ?.
SERGIO BOTELHO DE MELO

MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 07/05/2013

Com os estoques das safras 2011 e 2012 mais a safra que está iniciando, somente uma  geada ou forte estiagem na florada para voltarmos a ter preços remuneradores.

A estiagem não temos como provocar mas o resultado de uma forte geada sim .
JOSÉ ARMANDO NOGUEIRA

BONITO - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 07/05/2013

Cada um com seu estilo, mas os comentários estão na mesma linha de perplexidade e indignação. Ressalto o comentário de Ana Maria Monseff Barreto, por sua lembrança de um fato contundente: "quando o café estava a R$450,00, os supermercados ajustaram seus preços - que continuam até hoje." Essa lembrança deve servir de inspiração para as lideranças que têm a obrigação, (dentre elas, a Senadora Kátia Abreu, que, por sinal, não abre mão de sua combatividade) de provar por A + B que não são os produtores os agentes inflacionários. Torno a insistir: além dos reflexos diretos no mercado nacional do café, os preços oficiais aviltados é uma mão na roda para o mercado internacional pisar ainda mais em nossas cabeças. TEMOS QUE REAGIR!!!!!!
MARIA DOROTEIA MOREIRA COSTA

SANTA RITA DO SAPUCAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/05/2013

Caro Aquiles, fiquei pensando no seu comentário... O funrural  já esta sendo discutido na justiça e em muitos casos depositados em juízo! O funeral vai ser substituído pelo INSS, não é assim? Então vamos trocar 6 por meia dúzia!

Agora diminuir encargos trabalhistas, nosso governo petista não vai concordar nunca!

Resta os impostos dos insumos... Mas parece que a cafeicultura é a quarta no consumo de insumos do Brasil,  perdendo pra soja,milho e cana...Então também acho difícil nos escutarem...

Mas acho este um bom caminho, resta descobrir onde poderemos ter força para reivindicar!
JOÃO CARLOS REMÉDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 07/05/2013

Aproveito o tema para colocar o comentário que fiz aqui no CaféPoint no dia 01 de maio  p.p:

Hoje, primeiro de maio, data em que se comemora o dia do Trabalhador em várias partes do mundo, pelo menos para a cafeicultura brasileira a data é outra; o dia de Finados. Não temos nada a comemorar na cafeicultura, o momento é muito crítico e quando dependemos de uma decisão política, somos tratados com a menor falta de respeito.

Para o maior produtor e segundo maior consumidor mundial de café, receber um tratamente desses em seu próprio país, pelo seu próprio governo é para fazer chorar de desespero. Ser tratado com tamanha insignificância, quando uma decisão governamental poderia dar ao menos no curto prazo alívio a atividade é muito humilhante, para um setor de tamanha importância que é a cafeicultura.

Cafeicultores brasileiros, sei que é muito difícil para quem está na atividade tomar uma decisão de erradicar lavouras produtivas e de não mais plantar café até que os preços se tornem remuneradores. Acredito que se no pós colheita todo produtor de café do Brasil, pequeno, médio e grande, reduzir suas lavouras em no mínimo 30%, o mercado reagirá melhor do que com a tão esperada "esmola" governamental do preço mínimo de R$340 que nunca chega.

Mesmo que  essa proposta dos R$340 por saca de café arábica seja aprovada, não significa que o governo compraria todo o café produzido pagando esse preço. Não sei porque os envolvidos e "entendidos" do setor não querem admitir que o problema principal da crise de arábica é o excesso de produçaõ. Dizem que no mínimo 30% da safra remanescente continua na mão do produtor, estamos iniciando uma boa safra e se tudo correr sem anormalidades, o ano que vem teremos uma super safra de café. O mercado sabendo disso, faz com que os preços só desabem.

Não adianta ficar tapando o sol com peneira, a realidade é essa; então, que sejamos grandes em um momento extremamente críticos, temos que reduzir a todo custo nossa produção. Não adianta produzir 50 milhões de sacas a preços que nem de longe cobrem os custos de produção. É preferível produzir bem menos a preços que nos dê algum lucro.

Cafeicultores, estamos no início de mais uma colheita, uma das etapas mais difíceis e caras da atividade, sem nenhuma perspectiva otimista para o setor. Depende de nós mesmos para darmos novos rumos à cafeicultura. Ás vezes, em um remédio amargo possa estar a solução para combater um grande mal. Pensemos grandes, esse governo é muito pequeno para resolver um problema que é mais nosso! Sorte e Fé para todos...!


ROBERTO ROSA MACHADO

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - ESTUDANTE

EM 07/05/2013

A preocupação do Governo é a inflação, pois bem: há cerca de dois anos atrás, com cotações batendo na casa dos R$400, 00, o preço do café torrado e moído nos supermercados estavam abaixo dos valores atuais. Hoje a média de preços no ES giram em torno de 12, 60. Há dois anos atrás, 9, 80...  belo combate a inflação.
CASSIO DE FARIA VENTURINI

SANTA TEREZA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/05/2013

Uma vergonha para a cafeicultura brasileira!!!
GINOAZZOLINI NETO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

Já providenciei um adesivo " FORA DILMA '. Quem quiser é só pedir.
ACHILES MAGNO DOS SANTOS

CAMPOS GERAIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

Cara Maria Dorotéia, o governo nos cobra um imposto de 2,3% por saca de café vendida. Este imposto é chamado de funrural ,  e dizem que foi criado para custear a aposentadoria do produtor rural. Este imposto é cobrado em cima de todo produto agrícola: café, soja milho,carne ,etc. Acontece que a grande maioria que paga este imposto não o utiliza para a aposentadoria. Alguns setores produtivos, já estão questionado, na justiça a cobrança  deste imposto. Imagine , apenas em uma saca de café, nos preços de hoje, dá 6,60 reais. Além disso tem muitos impostos nos insumos, mão de obra, que poderiam ser repensados. Abraços
JOSE ROBSON VESCOVI RAMOS

FUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

A camarada Dilma não sabe o que é produzir uma saca de cafe, estamos vivendo uma nova escravidão, chamada escravidão branca,com esse preço estamos quebrados. O governo vai continuar fazendo  $ (dolares) com nosso cafe, estou morrendo de trabalhar e não vejo lucro, os meus funcionários estão ganhando mais do que eu, mas meu bolso está vazio, só vejo em falar nos direitos dos trabalhadoes, mas nós não temos direito a nada. Samos tratados como um cão morto, realmente somos visto como piões da roça, despresiveis, Como podemos cantar ainda o hino do Brasil dizendo Pátria amada, salve salve, Se ela está chupando nosso sangue e suor de canudinho. Estou revoltado.
MARIA DOROTEIA MOREIRA COSTA

SANTA RITA DO SAPUCAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/05/2013

Luis Gustavo, gostei da sua idéia de redução do custo de produção através de incentivos fiscais... Mas não sei quais incentivos poderíamos estar reivindicando...
GINOAZZOLINI NETO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

Uma corretora de Londrina me informou que este valor ainda não é oficial. Fiquei " vendido " e f....
EMERSON RODRIGUES DOS SANTOS

CAMPOS GERAIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

É brincadeira.................!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11
PAULO ROBERTO DE SOUZA

IBAITI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2013

E ainda dizem que contra fatos não há argumentos...

Mentira, existe sim, basta ter o poder, uma caneta e desconhecer o assunto.

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