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Produtores recebem por preservação da Mata Atlântica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 15/04/2009

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O Brasil comemora nesta quarta-feira o Dia Nacional da Conservação do Solo. No ano passado, agricultores dos municípios de Extrema e Baependi, em Minas Gerais, foram remunerados por boas práticas ambientais. Neste ano, outro exemplo de parceria de sucesso neste sentido, também em Minas, é a preservação da Mata Atlântica.

O aposentado Octávio de Almeida exibe com orgulho a mata que ocupa quase metade dos seis hectares de terra que herdou da família em Matias Barbosa/MG. Ele foi o pioneiro do projeto que paga aos produtores para preservar a vegetação nativa. Na propriedade vizinha, de propriedade de Hélio Domingos, a preservação de 32 dos 105 hectares da fazenda, número maior do que os 20% mínimos exigidos por lei para composição da Reserva Legal, renderam ao produtor R$ 4.760,00 no ano passado.

Ambos fazem parte de um projeto do governo de Minas com um banco alemão, que prevê inclusive o fornecimento de arame e mourão aos produtores para que eles cerquem a mata, além de isca para formigas, formicida e mudas, tudo para garantir a preservação adequada (e restauração) da mata original. Na Zona da Mata mineira, o gerenciamento do projeto é realizado por uma organização não-governamental que distribui esses recursos aos produtores.

"São selecionadas áreas que tenham potencial de recurso natural, como nascente, minas e córregos. Eles são escolhidos mediante a importância que a área tem para um abastecimento de água, por exemplo", explicou Theodoro Guerra, presidente da Associação do Meio Ambiente de Juiz de Fora. Nove produtores recebem de R$ 140,00 a R$ 400,00 por hectare ao ano para preservar, recompor a mata ou plantar espécies nativas. Mais sete proprietários de terra serão beneficiados este ano para que a região se torne um corredor ecológico.

Atualmente, estima-se que 93% da Mata Atlântica já foi devastada em todo o país. A reportagem é do Globo Rural, resumida pela Equipe CaféPoint.

Leia, logo após as cartas dos leitores, em "Artigos Relacionados" a entrevista exclusiva do CaféPoint com Theodoro Guerra, presidente da AMAJF, na qual são discutidos detalhes do projeto e quais procedimentos devem ser tomados pelo cafeicultor interessado em participar do programa.

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MARIANA MACHADO RONCATE

ANCHIETA - ESPÍRITO SANTO

EM 03/11/2014

É possível o governo comprar muitos ha. de matas virgens na região do estado do Espírito Santo?  Se possível, gostaria de saber como funciona.     Obrigada.
ANTÔNIO MARCOS MARTINS DE OLIVEIRA

MUZAMBINHO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/05/2009

Gostaria de trabalhar em parceira com este programa na região de Muzambinho, pois o nosso foco é preservação, recuperação e sustetabilidade da propriedade cafeeira. Esse programa vem como um incentivo à preservação e concientização do produtor rural, parabéns pela iniciativa.
MARIA ÉLIDE BORTOLETTO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 29/04/2009

Excelente, temos obrigação de preservar o que resta da nossa Mata Atlântica. Tenho uma fazenda de café em Ibiraci, região do cerrado. Gostaria de participar também deste projeto.
ÁTILA SILVA COSTA

VIÇOSA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 23/04/2009

É muito pouco, chega a ser ridículo! Como o pequeno produtor da zona da mata mineira conseguirá sobreviver e sustentar sua família com míseros 140 reais/ha/ano?

A água não vale mais do que o leite para o consumidor? Tem que valer mais também para o produtor, uai
JOSEPH CRESCENZI

ITAIPÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 15/04/2009

Finalmente!! É assim que vai preservar. A punição de produtor sem um incentivo capaz de ajudar na sobrevivência da sua familia não leva a nada.

Caro editor, favor divulgar informações de como entrar em contato com essa ONG ou o orgão Estadual responsável para que temos condição de entrar neste louvável projeto.
MARCELO DIANIN

PATROCÍNIO - MINAS GERAIS

EM 15/04/2009

Equipe Agripoint,

Somos cafeicultores da região do cerrado mineiro, certificados Rain Forest, vocês sabem nos informar se esta ação ambiental pode ser desenvolvida também no bioma cerrado?

Atenciosamente,

Marcelo Dianin

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