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Mapa quer indústria brasileira produzindo até 50% da demanda de fertilizantes no Brasil em 30 anos

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/03/2022

1 MIN DE LEITURA

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Em entrevista realizada nesta semana, o diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luis Eduardo Rangel, falou sobre o recém-lançado Plano Nacional de Fertilizantes, que tem como objetivo reduzir a dependência do País de produtores internacionais e aumentar a competitividade da indústria nacional.

O diretor comentou sobre o plano de ações lançado neste mês e que ganhou ainda mais relevância após o conflito entre Ucrânia e Rússia, dois dos principais fornecedores de insumos para a produção de fertilizantes no Brasil. Rangel destacou que esse assunto já estava sendo mapeado pelo governo, mas que as ações serão de longo prazo. “Percebemos há algum tempo que essa grande dependência externa nos traz riscos, principalmente quando temos cenários tão turbulentos, como no caso da pandemia, que já acendeu um sinal amarelo por todo impacto do fluxo logístico internacional, e, mais recentemente, de conflitos em regiões que são importantes fornecedoras de determinados insumos”, disse.

Com o plano, a ideia é promover uma transformação nessa indústria de base do agronegócio em cerca de 30 anos. A meta é que essa indústria se reposicione do ponto de vista de competitividade e que o Brasil chegue a ser capaz de fornecer até 50% da demanda de fertilizantes consumida na agricultura nacional.

Sobre a relação de “autonomia total” na produção de fertilizantes, Rangel afirmou que esse “não é um termo que devemos utilizar”. “Estamos nos inspirando em modelos de sucesso de outros países que têm o agronegócio como atividade econômica importante, e esses países não são autossuficientes necessariamente”, apontou. Segundo ele, a intenção é aumentar o nosso conhecimento geológico para atrair para o Brasil empresas que fazem bem isso lá fora para que também produzam por aqui, caso seja viável economicamente.

Perguntado se é possível que o Brasil chegue a se tornar exportador de fertilizantes, o diretor acredita que dificilmente seremos exportadores de “macroelementos” como nitrogênio, fósforo e potássio, mas defendeu a exportação de tecnologia e produtos mais sofisticados, de alto valor agregado, que será um dos pontos de investimento do plano.

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