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Emater-MG desenvolve ferramenta digital para uso no campo

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/12/2019

3 MIN DE LEITURA

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A Emater-MG busca melhorar a qualidade no atendimento aos produtores rurais. Para isso, a empresa acaba de implementar, em todos os municípios de Minas Gerais que atua, o Deméter, ferramenta digital que vai permitir maior agilidade e melhoria das análises sobre as atividades desenvolvidas nas propriedades rurais.

O Deméter faz parte de um programa desenvolvido pela empresa chamado Emater 4.0, com foco na adequação às exigências da transformação digital, construindo ferramentas para racionalizar, desburocratizar e tornar os serviços mais ágeis. O Emater 4.0 foi lançado no dia 6 de dezembro, durante a solenidade de comemoração dos 71 anos da empresa, que é vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

“O trabalho do técnico da Emater com o Deméter vai ganhar bastante agilidade, pois o relato das atividades será realizado através de um tablet, ainda no campo. Esse processo minimiza a digitação posterior dos dados no escritório e, além disso, o profissional já terá na palma das mãos todos as informações da propriedade no ato de um outro atendimento”, afirma o gerente da Assessoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Emater-MG, Marcos Lopes.

Ele explica que a Emater-MG já tinha outros sistemas importantes, mas muito voltados para a parte administrativa e de coleta de dados para o Governo. Faltava um sistema que estivesse no dia a dia, por meio de um tablet, e que fosse fácil de usar. A ferramenta vai substituir muitos trabalhos desenvolvidos em planilhas ou formulários manualmente, reduzindo o tempo com a parte burocrática.

“Além disso, o Deméter vai possibilitar a geração de base de dados riquíssima sobre a agricultura de Minas, criando um perfil da atividade no estado. Com um banco de dados robusto, a Emater pode gerar conhecimento e devolvê-lo para o agricultor”, afirma.

A criação do Deméter começou há cerca de três anos, quando a Emater-MG contratou uma empresa de desenvolvimento de softwares para trabalhar em conjunto com seu corpo técnico. O sistema que já está em uso no campo permite a coleta de informações para o cadastro de cliente, de propriedade e registro de atividade. Caso o técnico esteja em um local sem conexão com a rede, ele pode preencher todos os dados offline e, assim que houver sinal de internet, eles serão atualizados automaticamente.

Café e Embrapa
Em breve, o uso do Deméter será liberado também para os técnicos que trabalham com o programa de certificação de propriedades cafeeiras, o Certifica Minas Café. Pelo programa, a Emater-MG faz um extenso levantamento da propriedade e orienta os produtores sobre as boas práticas agrícolas em todas as fases da produção, atendendo normas ambientais e trabalhistas, reconhecidas internacionalmente. Ao final do processo, a propriedade passa por uma auditoria para o recebimento da certificação.

Outro diferencial do Deméter é que ele trabalha interligado ao sistema WebAgritech da Embrapa, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Ele acessa uma série de dados e conhecimentos sobre zoneamento, cultivares, previsão do tempo, monitoramento da produtividade potencial e diagnóstico de doenças. “O técnico da Emater pode fazer uma pesquisa, por exemplo, de recomendação de adubação. Ele entra no sistema da Embrapa, cruza com os dados coletados na propriedade com o Deméter e devolve o resultado para o produtor”, explica Marcos Lopes.

Atendimento digital
Em uma nova etapa do programa Emater 4.0, será lançado um aplicativo para que o produtor possa entrar em contato com o técnico. “O agricultor poderá, por exemplo, solicitar agendamento de visita na propriedade dele. Ele também vai baixar conteúdos da Emater como publicações, vídeos ou áudios. Ou seja, tudo que a gente disponibilizar na plataforma”, diz Marcos Lopes.

De acordo com o gerente da Emater-MG, o aplicativo também vai permitir a conversa do agricultor com o técnico para tirar dúvidas. Mesmo que não tenha acesso à internet no momento, o produtor poderá registrar a pergunta no aplicativo, que será enviada para o técnico assim que houver conexão com a rede.

“O papel dos nossos técnicos continua o mesmo. O que muda é que ele também poderá atender o produtor de forma digital, com uma plataforma que vai permitir criar um banco de dados e quantificar esses atendimentos”, explica.

As informações são da Emater-MG.

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