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Cafés da Região do Cerrado Mineiro estão presentes em mais de 30 países

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/04/2023

1 MIN DE LEITURA

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O café é a segunda bebida mais consumida no mundo, só perdendo para a água. Os números provam que a cada ano a paixão por ele só aumenta. Segundo a Organização Mundial do Café (OIC), o consumo global em 2022/23 atingirá 178,534 milhões de sacas, com alta anual de 1,7% (175,605 milhões de sacas em 2021/22).

O Brasil mantém o título de maior produtor e exportador, e a Região do Cerrado Mineiro tem um papel importante na introdução do café no cenário mundial, uma vez que representa 12,7% da produção brasileira, 25,4% da produção mineira e está presente em todos os continentes. Atualmente, são mais de 30 países e cerca de 70 compradores de cafés especiais com o selo de Denominação de Origem da Região, a primeira a alcançar este status para os cafés do Brasil, em 2013.

50 anos da Região Cerrado Mineiro

Com  uma cafeicultura que prioriza cada dia mais os investimentos na sustentabilidade e no pioneirismo, a Região do Cerrado Mineiro completou, no ano passado, 50 anos. Hoje, abrange uma área de produção de 255 mil hectares, com 4.500 cafeicultores distribuídos por 55 municípios.

Entre as conquistas, estão o desenvolvimento da tecnologia 'fingerprint' (impressão digital do café), para aprimorar a rastreabilidade do café, e a marca de 1 milhão  de sacas de café com o selo D.O., alcançada em 2022 após o embarque de uma remessa enviada para o Japão. 

“Em 2022, celebramos os 50 anos da cafeicultura na Região do Cerrado Mineiro, 30 anos da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e 10 anos do Prêmio Região do Cerrado Mineiro. Essas comemorações marcaram o encontro das gerações que honram o passado, transformam o presente e criam um futuro promissor. Os novos desafios estão em sintonia com uma cafeicultura que atenda os parâmetros de exigência socioambientais como também o controle e proteção da Origem e, para isso, temos nosso Programa de Denominação de Origem, pioneiro no Brasil e, agora, com a ferramenta fingerprint. A RCM, através de suas ações e das organizações que compõem o Sistema, está preparada para atender a todo o ecossistema do café produzido com atitude, que é um café responsável, rastreável e de alta qualidade”, destaca Juliano Tarabal, superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado. 

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