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Preços do café têm retração no mercado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/04/2014

1 MIN DE LEITURA

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A semana mais curta de negócios por conta do feriado da Sexta-Feira Santa no Brasil e nas bolsas não foi nada positiva para o café. Os preços despencaram para o arábica na Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) e caíram também para o robusta em Londres (LIFFE). No Brasil, dia travado nas negociações no mercado físico com queda também nas cotações nominalmente.

Em Nova York, que baliza os preços internacionais do arábica, a semana passada foi marcada por correção técnica para baixo. Depois das recentes altas acentuadas, o mercado teve sessões de realização de lucros, com forte movimento vendedor de fundos e de especuladores. No dia 11, as cotações já haviam caído bem e nestes últimos dias Nova York voltou a tombar.

As atenções seguem voltadas para as notícias sobre o tamanho da quebra da safra 2014 do Brasil e mais o quanto poderá ser perdido em 2015 em função do começo de ano mais quente e seco em décadas nas áreas produtoras. Além disso, o mercado avalia qual poderá ser o efeito do El Niño sobre a produção futura do Brasil e do Vietnã, que também vive sessão delicada em relação à umidade nos cafezais de robusta.

Sabe-se que a redução na produção brasileira em relação ao que se projetava levará à diminuição dos estoques globais. Mas a questão é, ainda, a proporção real do problema. Assim, os fundamentos seguem positivos para os preços.

Claro que movimentos de realização de lucros como os vistos nos últimos dias fazem parte, e vão tornar a acontecer. O que tende a ser constante é a volatilidade nas bolsas, com o mercado na montanha russa entre altas nos preços, devido à apreensão com a produção brasileira e vietnamita, e baixas, em função de realização de lucros e ajustes técnicos.

Retranca - O tombo foi explicado pelo mercado em Nova Yorque não ter superado o topo de meados de março, perdendo tecnicamente força e recuando bruscamente. O resultado foi o preço em um dia oscilar assustadores 1.500 pontos.

Com tantos altos e baixos, o mercado físico brasileiro ficou na "retranca". Compradores e vendedores assumem uma postura naturalmente defensiva. O produtor ainda tem na lembrança o preço de R$ 500,00 a saca para os arábicas de melhor qualidade. E o comprador espera por ajustes para baixo para suas aquisições.

As informações são do Diário do Comércio, adaptadas pelo CaféPoint
 

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