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Preço do café vai subir também nas gôndolas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/03/2014

1 MIN DE LEITURA

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Com a forte valorização do café arábica no mercado internacional nos últimos meses - a alta de preços chega a 70% neste ano na bolsa de Nova York -, os consumidores brasileiros deverão pagar mais caro pelo cafezinho já a partir desta semana. A indústria brasileira planeja reajustar os preços do produto torrado e moído em cerca de 35%, conforme Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) informou ao Valor.

Os reajustes vão variar de empresa para empresa e deverão ser diluídos ao longo dos próximos meses, dependendo de cada indústria. Herszkowicz disse ao Valor que algumas empresas que não acompanharam a queda registrada no ano passado têm, atualmente, menos necessidade de corrigir os preços praticados.

De acordo com o Valor, uma pesquisa feita na Grande São Paulo pelo Sindicafé aponta que o preço médio do quilo do café tradicional nos supermercados caiu 14% de janeiro a dezembro de 2013, para R$ 12,72. Na última pesquisa, de 14 de fevereiro deste ano, o valor do produto era ainda menor - R$ 12,59.

"Com esse nível [de alta da matéria-prima], é impossível a indústria assimilar. No momento, acho impossível a indústria continuar represando esses aumentos", disse Herszkowicz. A matéria-prima representa cerca de 70% do preço final do café torrado e moído.

O varejo também deverá elevar os preços do café já nesta semana, estima Herszkowicz. O representante da Abic diz que a indústria vê pelo menos dois anos de dificuldade de abastecimento. "O cenário é de pouca oferta e preços elevados [da matéria-prima]", afirma ele.

Embora o cenário tenha mudado do ano passado para cá em termos de preços da commodity, o Ministério da Agricultura mantém sua posição de incentivar a diversificação da cafeicultura e evitar o incremento de área. A proposta é que o produtor tenha 90% de sua renda com café e 10% com outras culturas, como grãos, hortifrútis, pecuária leiteira ou eucalipto. No ano passado, a ideia era criar uma linha de crédito exclusiva para esse projeto, mas agora o ministério acredita que ele poderá ser operacionalizado com as linhas de financiamento existentes, segundo informações de Janio Zeferino da Silva, diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pelo CaféPoint
 

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WILLEM GUILHERME DE ARAÚJO

GUAXUPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/03/2014

O mais engraçado é que quando o café estava em 230 reais a saca, o preço não caiu na gondôla. Como a ABIC explica isto?

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