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Grande aceitação do café salvadorenho na Alemanha

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/06/2012

2 MIN DE LEITURA

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Em um mercado exigente como o alemão, o café salvadorenho tem conseguido construir uma excelente reputação por sua qualidade, bem como pela experiência do país no cultivo do grão, que, inclusive, permitiu desenvolver sua própria variedade, o Pacamara.

Os dados demonstram isso: nos últimos anos, a Alemanha se converteu no segundo destino para as exportações de café de El Salvador, depois dos Estados Unidos, e é o mercado mais importante na Europa. Segundo o Conselho Salvadorenho de Café (CSC), até abril desse ano, 23,4% das exportações do exercício de 2011/12 tiveram como destino a Alemanha. Essas vendas geraram um valor de mais de US$ 33 milhões, enquanto em todo 2011 superaram os US$ 122 milhões, o valor mais alto da última década.

Grandes cadeias alemãs, como Tchibo, fundada em 1949, oferecem café salvadorenho e derivados, como mel da flor de café proveniente de El Salvador, produto que tem tido uma alta aceitação e se esgota rapidamente nas lojas da cadeia, afirma Anita Escher, embaixadora de El Salvador na Alemanha. Também a companhia de "coffee pods", Melangerie, inclui o café salvadorenho em sua oferta. No entanto, não somente as grandes marcas voltaram seus olhos ao grão de ouro salvadorenho, também as pequenas torrefadoras têm se interessado pelo produto.

A qualidade e a capacidade para demonstrar a origem do café são dois aspectos importantes para o consumidor desse país europeu, afirma a Berlin School of Coffee (BSOC). Essa organização privada recentemente visitou fazendas salvadorenhas, no marco de seu programa de capacitação Coffee Master Gold.

O encarregado de capacitações e pesquisas da BSOC, Joachim Kühne, explica que os alemães possuem um consumo per capita que alcança os 149 litros de café por ano, 6,4 quilos que equivalem a três vezes o consumo de El Salvador. Esse alto consumo permite "desenvolver consciência sobre a qualidade" do café, um requisito que o produto salvadorenho conseguiu cumprir.

De fato, o BSOC destaca que muitas fazendas do país não têm certificações, porque simplesmente não precisam, indica Stefan Rirchter, membro dessa organização. "As fazendas e cooperativas tratam de obter certificações para vender mais, mas em El Salvador, há cafés que, sem necessidade de certificações, vendem-se a um bom preço, porque é de grande qualidade".

Kühne disse que, inclusive, estão buscando que mais torrefadoras pequenas comprem café de qualidade salvadorenho, pois essas apreciam mais o desenvolvimento cientifico por trás de cada variedade. No momento, boa parte das importações alemãs do café salvadorenho vão para as grandes torrefadoras, como a Tchibo.

A reportagem é do Diario El Mundo, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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