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Governo faz últimos ajustes em proposta de preço mínimo ao café arábica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/03/2013

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A área econômica do governo analisa nesta terça-feira (26/03) a possibilidade de elevar o preço mínimo do café e prorrogar o financiamento de estocagem do produto. As duas medidas deverão ser levadas à votação na próxima quinta-feira, durante reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). 

O Ministério da Agricultura sugere no voto agrícola que o financiamento à estocagem de café sejam alongados por 12 meses e que os vencimentos tenham prazo de carência 120 dias. A proposta do Ministério da Agricultura é de reajuste do preço mínimo do café arábica para R$ 340 a saca e R$ 180 a saca para o conilon. Atualmente, o preço mínimo do arábica é de R$ 261,69, enquanto do conilon é de R$ 156,57.

O presidente da Federação da Agricultura de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, disse que o reajuste do preço mínimo é necessário para que o governo possa adotar medidas complementares de apoio aos produtores, que veem as cotações do grão arábica acumular desvalorização de cerca de 30% no mercado internacional nos últimos 12 meses. "O governo precisa dar um sinal ao mercado, o que será suficiente para sustentar as cotações", estimou ele.

Segundo Simões, não há razões estatísticas para a queda dos preços do café. "Os estoques no mundo são baixos e o consumo cresce gradativamente", informou. Além disso, continuou, "um novo tipo de ferrugem, mais grave do que a roya, que ataca plantações na América Central, tem sido relatado na própria América Central e na Colômbia".

O dirigente da Faemg acrescentou que, com os novos preços mínimos, o governo poderá aplicar mecanismos de apoio ao produtor, previstos na política agrícola. Ele citou os leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), no qual o governo concede uma subvenção econômica (prêmio) ao produtor, ou contratos de opção de venda ao governo, por um valor determinado, no futuro. 

A matéria é da Agência Estado, adaptada pelo CaféPoint.

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JANDIRA CUNHA PANDOLFI

EM 25/05/2013

Assim com o preço do gado e do café sem condições de produzir, acredito que todos nos proprietários de terras no Matos Grosso do Sul, vamos alugar nossas terras para plantação de eucalipto. Não vai sustentar nossas familias, mas não iremos perder o que é mais precioso no homen; sua fé em Deus em primeiro lugar e seu nome. pelo fato de não termos condições de pagar os emprestimos bancarios.

Espero que não tenhamos votado numa  Presidenta para sermos os futuros perdedores, assim coma vai ser o país, pois plantação de eucalipto além de não gerar empregos, acaba com nossas terras.

Aguardamos sua decisão Presidenta Dilma.
LEONARDO SOARES

GUAPÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/03/2013

Nunca teremos um governo, para aqueles que trabalham para sustentar grande maioria, que depende do produtor rural. Não sei aonde vai parar, nós só ouvimos promessas, mas na realidade só falsidade, assim fica difícil trabalhar, só impostos cada vez mais altos.
AYDISON REZENDE

MACHADO - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 28/03/2013

Dura realidade!
BRUNO T S PEREIRA

LAVRAS - MINAS GERAIS

EM 27/03/2013

Deixei distante a família pra vir a brasilia senhor presidente

Conduzido por um tema que um sério problema que acaba com a gente

Minha bagagem é o fracasso mais trago um abraço dos amigos meus

Deixei toda a santaiada e fiz a jornada pra falar com Deus



Por não marcar audiência com sua excelência se eu for barrado

alguns dos seus constituintes que são meus ouvintes transmita o recado



Não peço terra de graça mas que algo faça pra isso que venho

Por uma ajuda de custo não sei se é justo perder o que tenho



Quando eu colhi meu café eu até pensei em ser um bom começo

Mas como foi tabelado eu fui obrigado a vender no seu preço

Somente as terras que haviam de por garantia no financiamento

Foi quando veio à geada e na área plantada colhi dez por cento



O banco quer minhas terras já tombei na guerra na luta grosseira

Para salvar meu futuro é que senhor procuro por minha trincheira

Mesmo o gerente do banco mostrava ser franco e meu grande amigo

Com esta queda maldita agora ele evita de falar comigo



Minha herança da roça é essa mão grossa que trago por prova

Creio senhor presidente ser eficiente à república nova

Pensava em ser tão feliz e tudo eu fiz para não perder o nome

Mais a minha fé se alicerça com essa conversa aos pés do homem .



Palavras de nosso saudoso tião carreiro.  a realidade não muda infelizmente, a quarenta anos.

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