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Será o fim do médio produtor rural nos países não-desenvolvidos? |
SYLVIA SAES
Professora do Departamento de Administração da USP e coordenadora do Center for Organization Studies (CORS)
BRUNO VARELLA MIRANDA
Professor Assistente do Insper e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de Missouri
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RONALDO SOUZA MORAISBOA ESPERANÇA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 11/01/2010
Helio Jose, o Sr. Joao Marcelo ainda não respondeu qual o custo de producao do cafe na Bahia a exatos 6 meses.
Com relação a esses relatos, concordo que os estrangeiros, que exploram o produtor de café e o de qualquer outra atividade, consideram o Brasil como colonia deles. Em 06/07/09 o sindicato rural de Boa Esperança, mandou um e-mail dizendo que a yllicafè compra café especiais aqui, qualificados em concursos, a R$8,75/Kg e vende a R$171,60/Kg. Minha nossa, 5% paga ao produtor brasileiro, que paga para as multinacionais dos insumos e defensivos, que paga a mao-de-obra com impostos escorchantes, que paga combustiveis e lubrificantes da Petrobras (futura Lulabras,rsrsrsr), que paga energia da Cemig (a mais cara do planeta, viu sr. Aecio Neves), que paga comissoes de vendas as cooperativas, etc,etc. etc. Tem que ser mágico senão evapora-se do mercado. Vai medio produtor, vai, vai, vai...sair do mercado mesmo. Não aguenta mesmo. Infelizmente......... |
SYLVIA SAESSÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 06/07/2009
Prezado Antonio Claudio:
Estava esperando ter mais informações para te responder. As informações que solicitei ainda não chegaram, mas não resisti. Primeiramente, agradeço as suas pertinentes observações, como também a dos demais leitores. O que posso adiantar é que os dados do Incra subestimam o movimento dos estrangeiros no setor agrícola. Isto, por dois motivos: i. as empresas estrangeiras que tem sede no Brasil não são consideradas nesse cadastro; ii. os arrendamentos também não fazem parte dessa análise. Ou seja, o que podemos inferir é que há uma dinâmica muito mais intensa do que os dados revelam e que não sabemos ainda bem qual o seu resultado. Abraços a todos e obrigada pela leitura. |
JOÃO MARCELO VIEIRA ALVESVITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 04/07/2009
Nem precisava tanto texto para o óbvio. Em 94, vendi meu café a R$ 270; hoje está a R$ 240. Fertilizante ureia está hoje a R$ 38 mas chegou a R$ 100; o salário era R$ 80, hoje 465 mais taxas. Solução?
K3 na colheita, negociar insumos, fechar contratos futuros e mandar colocar arsênico no uísque dessa cambada que se diz parlamentar. A nossa colônia continua. Quem viaja para o exterior percebe claramente. E outra coisa, o brasileiro em geral é um péssimo negociador internacional. Nao sabe nem comprar um relógio quando vai a NY, o que dizer de negociar produtos. Os médios vão acabar sim, ficarão pouquíssimos que têm a atividade como poupança e não meio principal de vida. Seguem bem as empresas e os grandes. Abraço a todos. |
ARNALDO REIS CALDEIRA JÚNIORCARMO DA CACHOEIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 29/06/2009
O processo é continuo e sem volta !
Quando afirmei que a cafeicultura será para poucos fui criticado. Porém, reafirmo que será. Nichos são PEQUENOS MERCADOS - e assim, para poucos. Grande produtores - serão poucos. O desenvolvimento de um país valoriza a mão de obra e como não podemos colocar preço no nosso produto, esta mão de obra fica cara - MÃO DE OBRA para poucos. Quanto mais desenvolvido mais tecnificado - tecnologia "cara" para poucos. Boa reflexão. |
ANTONIO CLAUDIO G. LELLIS VIEIRASÃO PAULO - SÃO PAULO EM 29/06/2009
Fica uma dúvida na leitura do artigo. Se 7,8 milhoes de hectares foram adquiridos em 67,8 mil imóveis, isso dá uma média de 115 ha por propriedade, o que caracteriza uma pequena para média propriedade. Considerando que o investidor estrangeiro terá um custo de gerenciamento da propriedade maior que o fazendeiro brasileiro por precisar contratar um profissional caro para tocar seu negócio, e que para melhorar produtividade um dos requisitos é área, me parece que há a possibilidade de se levantar algumas outras hipóteses.
A primeira que me vem à mente é que esse pode ser o retorno de parte do dinheiro de brasileiros no exterior, através de off shores, o que caracterizaria como estrangeiro. O que, sim, pode levar ao desaparecimento do médio produtor é muito mais uma política de juros subsidiados pelo BNDES para grandes grupos amigos do rei. Veja o desastre na pecuária de corte, da qual, sem estrangeiro, o pequeno e médio produtor foi expulso. |
JOSÉ EDUARDO MENEZES MENDONÇACARMO DO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/06/2009
Parabéns pelo artigo,
Como presidente da ASSOCAFÉ - Associação dos Cafeicultores de Carmo de Paranaíba - vejo isto acontecer todos os dias; os médios produtores têm vendido sua propriedades para grandes produtores. No entanto, antes da crise de setembro de 2008, tivemos notícias que grupos estrangeiros, interessados em adiquirir áres de café em nossa região. Creio que uma saída, ou a única, seja o fortalecimento de nossas entidades de classe, como Associações, Cooperativas e Sindicatos. |
MAURÍCIO GOMES COELHOESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SÃO PAULO EM 29/06/2009
É notória a invasão estrangeiras em terras predominantemente tupiniquins. A dúvida se dá na continuidade deste processo e o quanto pode impactar no desenvolvimento da área adquirida.
Acredito que a maioria dos proprietários nunca viu um palmo de terra e isto é péssimo, pois ao invés de cultivar o solo estamos presenciando uma verdadeira grilagem, onde quem der mais leva, e o tão esperado desenvolvimento fica a mercê da sorte dos novos bandeirantes. |
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