Para conquistar o público, as cafeterias cariocas estão apostando no lançamento de selos próprios ou em café de fazendas de renome. O produto pode custar mais de R$ 50 o quilo ao consumidor final.

A Café Hum, por exemplo, tem um café que leva seu nome. O Armazém do Café tem o Café Armazém e para os dez anos da marca, lançou o Suprema, que custa R$ 47 o quilo. A Blends Cafés Especiais contratou um especialista para elaborar três misturas para a casa: Constanza (R$ 18 por 250g), Barista (R$ 18 por 250g) e Palatare (R$ 26,50 por 500g).

"Cada selo é direcionado a um público. O Barista é um expresso que harmoniza boas leituras, bons charutos e para troca de idéias. Já o Constanza é para o dia a dia", detalhou o sócio da Blends, Marcelo Pereira.

Outras cafeterias trazem no cardápio marcas consagradas. O Café Sorelle (Botafogo Praia Shopping) vende o Orfeu. O Baristi Café, em Ipanema, oferece Dona Matilde (R$ 15 por 250g) e Prima Qualitá (R$ 30 por 500g). O Blends Café apostou também no Q (R$ 48 o quilo), da chef Flávia Quaresma em parceria com a torrefadora Café Florença, informou notícia do O Globo/RJ.