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MG: cafeicultura cria mais de 10 mil postos de emprego em junho

PRODUÇÃO

EM 25/07/2017

1 MIN DE LEITURA

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Da redação

No primeiro semestre de 2017, a variação de vagas de trabalho no Brasil foi positiva, com 117 mil vagas abertas. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), desse total, 49 mil vagas foram formadas na agricultura de Minas Gerais, principalmente pela colheita de café, com mais de 10 mil postos criados.

Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia
                               Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia

A colheita de café na safra 2017/2018, que começou em abril e vai até agosto, foi apontada como principal motivo dos números positivos na criação de empregos, uma vez que milhares de trabalhadores, de diversos estados, foram chamados para trabalhar nas fazendas produtoras durante o período.

Segundo a coordenadora da assessoria técnica da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), Aline Veloso, o relevo montanhoso da região propicia a necessidade de mão de obra, pois não é possível o uso da colheita mecanizada. "O agronegócio vem sustentando e garantindo bons números para a economia do estado nos últimos anos”, disse.

Apesar do trabalho no campo estar proporcionando aumento no número de pessoas empregadas e das chuvas do início do ano e a estiagem dos últimos meses terem contribuído para uma boa safra, produtores estão preocupados com a queda do preço de café no mercado internacional, que podem desvalorizar a arrecadação.

"Os preços quase não cobrem mais os custos da produção", contou o cafeicultor Beto Procópio, de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas.

Como mostrou o boletim do Escritório Carvalhaes na última sexta-feira (21), o mês de julho caminha para o final e não existe pressão vendedora, já que os produtores de café não mostram interesse em vender o produto nas bases oferecidas pelos compradores. 

"A contínua queda do dólar frente ao real é outro fator que dificulta os negócios no mercado físico brasileiro. Desde a máxima de R$3,3836 do dia 18 de maio, o dólar já acumula perda de 7,60%", informou o relatório. 

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