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Venda de fertilizantes no Brasil atinge recorde de 28,3 mi t em 2011

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/02/2012

2 MIN DE LEITURA

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As vendas de fertilizantes no Brasil encerraram 2011 na marca recorde de 28,3 milhões de toneladas, alta de 15,5 por cento sobre 2010, informou associação que representa a indústria nesta quinta-feira (02).

Em 2010, foram comercializadas no mercado interno 24,5 milhões de toneladas, de acordo com a Associação Nacional para a Difusão de Adubos (Anda). O recorde anterior era de 2007, quando as entregas de fertilizantes no Brasil totalizaram 24,6 milhões de toneladas.

O salto sobre o ano anterior reflete a firme demanda de produtores que, mais capitalizados diante dos altos preços das commodities agrícolas no último ano, optaram por elevar os investimentos em tecnologia para reforçar produtividade na atual temporada. De acordo com a Anda, as importações de fertilizantes intermediários - composto de NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) usado na mistura para fabricação do produto final - subiram quase 30 por cento para 19,9 milhões de toneladas em 2011, ante as 15,3 milhões de toneladas importadas no ano anterior. O volume também foi recorde.

A produção teve um crescimento mais moderado de 5,6 por cento, para 9,9 milhões de toneladas. Já os estoques nacionais cresceram 48,5 por cento, para 5,12 milhões de toneladas, nível próximo da marca registrada em 2008, quando totalizaram 6,4 milhões de toneladas.

Perspectiva

Participantes do setor esperam que a força das vendas observada no ano passado se repita nesta temporada. "Não será nada diferente do que ocorreu em 2011", estimou Carlos Eduardo Florence, diretor executivo da Ama-Brasil, que reúne as indústrias misturadoras de fertilizantes no país.

"O produtor está capitalizado no país, em Mato Grosso... salvo os problemas de seca no Sul, e na Argentina, que acabaram por ajudar a puxar o preço (dos grãos)", acrescentou.
Em novembro, Florence já havia indicado que o volume comercializado no país poderia superar os 28 milhões de toneladas em 2011, uma vez que todos os meses tiveram entregas recordes.

Ele ressalta que o cenário é bom para café, cana e grãos, que respondem pela maior fatia do consumo de adubos no país. Milho e soja são duas culturas, que a despeito de sentirem os efeitos da seca no Sul do país, tiveram grandes áreas de cultivo nesta temporada.

Florence destaca que a perspectiva é especialmente favorável para a cana, que responde por uma fatia de cerca de 17 por cento da demanda total por adubos, pela necessidade dos produtores de renovarem os canaviais e elevarem os níveis de produtividade. O setor canavieiro sofre com condições climáticas e a baixa produtividade que o levou a registrar a primeira retração na produção em mais de uma década. "O setor agora está investindo para tecnificar (lavouras)", acrescentou Florence.

As informações são da Reuters, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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