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Vale Fertilizantes lançará ações no 1º sem. de 2011

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/09/2010

1 MIN DE LEITURA

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Deverá ocorrer no primeiro semestre de 2011 a oferta primária de ações da Vale Fertilizantes , empresa que vai reunir os ativos da mineradora Vale no setor, afirmou nesta quarta-feira o diretor da divisão, Mário Barbosa. Segundo ele, a oferta de ações, emissões de dívida e o caixa da empresa vão garantir o investimento previsto de 12 bilhões de dólares até 2014.

"A empresa não será pequena. A Vale investiu entre 6 e 7 bilhões de dólares nesses ativos", afirmou Mario Barbosa à Reuters, acrescentando que Vale Fertilizantes reunirá ativos que a empresa possui nesta área também em outros países.

Do total a ser investido, cerca de 8 bilhões de dólares irão para os projetos de potássio usado principalmente na cultura da cana, do café e da soja e 4 bilhões de dólares para fosfato usado em praticamente todos os grãos. As unidades de nitrogenados devem permanecer do mesmo tamanho de hoje, informou o diretor. "Novos investimentos em nitrogenados vão depender do preço do gás", afirmou.

Segundo Barbosa, a produção de potássio da Vale Fertilizantes em 2014 deverá girar em torno dos 10 milhões de toneladas e a de fosfato por volta dos 13 milhões de toneladas. "Quando estiver consolidada, a Vale Fertilizantes vai ser o segundo maior negócio da Vale", disse o diretor, o que desbancaria posição ocupada atualmente pelo níquel, abaixo apenas do minério de ferro no faturamento da companhia.

A Vale Fertilizantes reunirá instalações da companhia no exterior e no Brasil. Além de minas no Peru, Moçambique, Canadá e Argentina, a nova empresa vai agrupar ativos comprados da Bunge no Brasil com a Fosfertil, cujo controle também foi adquirido pela Vale em 2010.

Em maio deste ano, a Vale concluiu a compra do controle da Fosfertil, após adquirir fatias que pertenciam à Bunge, Yara, Heringer e Fertipar. Num lance simultâneo, a mineradora comprou ainda ativos da Bunge Fertilizantes, com investimentos totais de 4,7 bilhões de dólares.

Os planos de crescimento da Vale acompanham as perspectivas positivas para a agricultura no mundo, e que levarão de carona a indústria de fertilizantes. Segundo Barbosa, um recente relatório do Rabobank indicou que o consumo de fertilizantes no Brasil deve crescer 6 por cento ao ano nos próximos anos.

"Com esse aumento de população, as cidades vão crescendo, as estradas vão crescendo e a área plantada vai diminuindo. A área de fertilizantes passou a ser estratégica", avaliou.

A reportagem é da Reuters, resumida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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