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Renegociação de dívidas de produtores rurais somou R$ 1,3 bilhão em 2013

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/01/2014

MENOS DE 1 MIN DE LEITURA

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A renegociação de dívidas de agricultores familiares e empresariais dos estados do semiárido brasileiro encerrou o ano com R$ 1,3 bilhão em débitos liquidados e 114,9 mil operações renegociadas.

A Bahia foi a responsável pela maior parte desse volume, com R$ 250 milhões renegociados. Em segundo lugar ficou o Piauí, com R$ 217 milhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 211 milhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Integração Nacional.

A renegociação a que se refere o balanço foi instituída pela Lei n° 12.844/2013, especificamente para ajudar agricultores afetados pela estiagem. A oportunidade é válida para débitos contraídos até dezembro de 2006.

Na última segunda-feira (30), o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, ainda, condições especiais de renegociação para produtores rurais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste que queiram liquidar débitos contraídos até 2010.

Além de possibilidade de liquidar débitos, o governo instituiu, desde maio de 2012, linhas de crédito emergenciais para auxiliar a população atingida pela seca. O prazo para contratação desses empréstimos encerrou-se em 30 de dezembro de 2013. Por enquanto, não houve prorrogação.

As informações são da Agência Brasil.

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JOSÉ ANTONIO

SALVADOR - BAHIA

EM 08/01/2014

Minha cara Profª. Rosana,



Talvez desconheça as condições que são emposta a quem precisa de recurso. As linhas de financiamentos são criadas por quem não as acessa, certamente se fosse produtora rural e principalmente no Nordeste Brasileiro não teceria o comentário.

O governo federal só retomou o seguro agrícola depois de 2002, o buraco já estava feito e recupera-lo não será fácil e não temos uma "varinha de condão", vivo desta atividade a 50 anos.

Não deve comprar financiamento rural com outra modalidade qualquer de financiamento, muitas vezes as tx são até iguais em alguns casos, sugiro já que a Srª que é uma pesquisadora apresente um paralelo comparativo de impostos entre produção rural, industrias e comercio varejista, onde o produtor toma recurso para produzir e não tem beneficio fiscal da sua produção, se comparado com os outros dois segmentos que possuem tais benefícios (redução do IPI, ICMS e etc...) para transformar o que o produtor produziu (leite, soja, cana, mandioca, carne, frutas, etc..).



Obrigado pela oportunidade.  
ROSANA DE OLIVEIRA PITHAN E SILVA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 07/01/2014

Toda vez é assim. O governo socorre os endividados. Está na hora de o produtor começar a fazer o seguro rural. Não dá para o governo ficar socorrendo as atividades, seja rural, bancária ou qualquer outra. Essa ação devia começar pelo governo exigindo o seguro rural para se obter financiamento.

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