ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Programa pesquisa ocorrência de Ocratoxina no café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/10/2007

1 MIN DE LEITURA

0
0
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Laboratório de Controle de Qualidade e Segurança Alimentar (LACQSA), e em parceria com a Rede Metrológica de Minas Gerais, desenvolve um programa nacional inédito de proficiência para análises de Ocratoxina A (OTA) em café verde. O programa interlaboratorial visa capacitar e atestar a equivalência dos resultados, independente do método utilizado para detectar a presença da micotoxina em café.

O programa está na fase de adesão dos laboratórios e o próximo passo é a organização e envio das amostras. A comparação dos resultados está aberta a todos os laboratórios nacionais e internacionais. De acordo com a responsável técnica do laboratório oficial LACQSA e coordenadora técnica do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro/MG), Eugênia Azevedo Vargas, o projeto confere aos laboratórios uma ferramenta para evidenciar a proficiência em análise de OTA e a garantia de confiabilidade de seus resultados, o que beneficia também os produtores e exportadores de café, agregando valor ao produto.

Com a iniciativa, única entre os países produtores, o Brasil fortalece sua imagem no mercado mundial de café. Em 2007, a prevenção e redução de contaminação de Ocratoxina A, a quem é atribuída malefícios à saúde, entre eles, efeito carcinogênico, tem sido tema debatido no âmbito do Codex Alimentarius, programa conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - (FAO) e da Organização Mundial da Saúde - (OMS).

Para a pesquisadora da Epamig, especialista no tema, Sara Maria Chalfoun de Souza, como líder mundial na produção de café, cabe ao Brasil o domínio e o conhecimento sobre as condições que podem levar a ocorrência de OTA no campo e pós-colheita, bem como os métodos de detecção da toxina no grão cru ou no torrado e moído. Ela encara o assunto com a importância de problema de saúde pública, embora as pesquisas indiquem que o café, como substrato, apresenta baixo risco de contaminação comparado a outros alimentos.

Ela destacou ainda que a excelência em análises de OTA pode se tornar uma vantagem competitiva ao Brasil, por atender uma exigência crescente dos consumidores no item segurança alimentar.

O café é um produto agrícola baseado em parâmetros qualitativos, sendo que a ocorrência de microorganismos nas fases de pré e pós-colheita é um dos fatores determinantes para sua desvalorização, informou a assessoria de imprensa da Embrapa Café.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures