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Pressões do mercado devem manter preços voláteis

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/06/2014

1 MIN DE LEITURA

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Os preços do café arábica, que já ficaram acima dos US$ 2,10/libra-peso este ano, na Bolsa de Nova Iorque (Ice Futures US), têm registrado consecutivas quedas e se mantêm no patamar de US$ 1,80 nas últimas semanas.

Para o pesquisador do IEA (Instituto de Economia Agrícola), Celso Luis Vegro, o cafeicultor deve ter em mente que o mercado deve se manter volátil e ficar atento para aproveitar as oportunidades. “O mercado está volátil, não podemos deixar isso de lado jamais. Existe pressão vinda do lado altista e pressão com a mesma força vindo do lado baixista. Tem traders estimando a safra brasileira com 60 milhões (de sacas) e a Conab estimando 44 milhões”.

Vegro confirma que, por conta da estiagem prolongada, a safra 2014/15 está bastante comprometida em termos de volume e qualidade. “Assim como na próxima (safra), o produtor deve enfrentar problemas de rentabilidade... Mas com uma boa gestão, ele vai conseguir margens para este ano e para o ano que vem, com relativa segurança”. O pesquisador afirma ainda que, além de água, as plantas precisam também de outros fatores que não foram adequadamente supridos, como a nutrição mineral.

Preços moderados
O pesquisador do IEA defende que os preços nos patamares atuais ainda remuneram os cafeicultores e impedem, ao mesmo tempo, a entrada de novos concorrentes no mercado. “Na cafeicultura brasileira, não devemos ficar muito alavancados com preços e nem muito deprimidos... O ideal é circular entre R$ 350,00, R$ 400,00 a R$ 420,00, que são preços que já conseguem dar um relativo conforto para quem tem uma gestão controlada do negócio, e ao mesmo tempo não estimula a concorrência a plantar”.

Vegro explica que o fator mais positivo para os preços este ano foi a não produção de mudas, que teria elevado a produção e a concorrência. “Os viveiristas não se programaram para fazer mudas, pois os preços vieram ruins até dezembro, não prepararam viveiros, não encomendaram sementes, não tem muda no mercado para plantar. Não vamos ter um efeito manada nesta altura do campeonato, diferente de 2011, quando a alta veio em agosto e setembro e deu tempo para os viveiristas produzirem mudas, e aí houve um plantio desenfreado, em larga escala”.

A reportagem é do Notícias Agrícolas/ por João Batista e Fernanda Bellei

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