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Nestlé cria linha popular Nescafé Dolce Gusto

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/06/2010

1 MIN DE LEITURA

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Aos poucos, as cafeteiras que por anos a fio fizeram o café da manhã tradicional dos brasileiros sairão de casa pela porta da cozinha. Enquanto isso, pela porta da frente, entrará em cena uma máquina capaz de produzir café espresso, cappuccino e chocolate quente para toda família. Pelo menos esta é a aposta da Nestlé ao lançar o Nescafé Dolce Gusto.

Nescafé Dolce Gusto aposta num modelo que une uma marca reconhecida a um desejo latente do consumidor brasileiro da classe média: preparar em casa as mesmas bebidas que está acostumado a degustar nas cafeterias. Tudo isso, aliado à facilidade de utilizar a máquina com sistema de cápsulas, a um design diferenciado e a um preço acessível.

O novo produto foi desenvolvido para preencher um espaço que não estava sendo atendido pelo Nespresso por conta do preço, da marca e do modelo de distribuição. Uma máquina que prepara apenas o espresso tradicional pode custar até R$ 3 mil e um dos sistemas Nespresso mais em conta sai por R$ 1 mil. Já Dolce Gusto pode ser adquirido por R$ 600,00. Enquanto Nespresso é super premium, focado no café gourmet, na seleção de sabores de café e é vendido em boutiques próprias, Nescafé Dolce Gusto foi criado para preparar bebidas à base de café e vendido no grande varejo, desde lojas de eletrodomésticos até supermercados.

O posicionamento de Dolce Gusto é de uma máquina - desenvolvida em parceria com a Arno - voltada para a família por ter uma variedade de bebidas, como o espresso tradicional, o espresso intenso, o caffè lungo, o cappuccino, o latte macchiato, com uma combinação do espresso com o leite, e Chococino, um chocolate quente. "O consumidor queria ter estas bebidas diferentes dentro de casa", aponta Liliam Mirando, diretora de cafés e bebidas da Nestlé. "Ele está ávido por novidade e tinha oportunidade para oferecer uma opção diferente com qualidade e valor", completa.

A Nestlé levou dois anos para lançar o sistema no Brasil, porque desenvolveu pesquisas quantitativas e qualitativas com consumidores e com revendedores. Descobriu-se que um dos motivos para não comprar as máquinas de espresso, além do preço, era a dificuldade de se preparar a bebida. A multinacional também introduziu o produto de forma gradual para poder corrigir eventuais falhas que, segundo a empresa, não ocorreram. "Queríamos entender a aceitação do consumidor num primeiro momento", afirma Liliam.

As informações são do Portal Exame, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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