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Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira (09) em campo positivo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/07/2012

2 MIN DE LEITURA

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O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em campo positivo. Em N.Y. a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de + 6,35 fechando com + 5,90 pts. Preocupações com chuvas e o comprometimento da qualidade segue estimulando novas compras.

De acordo com as previsões meteorológicas da Somar a frente fria que trouxe chuva para São Paulo e Paraná já enfraqueceu no litoral do Espírito Santo, mas outra frente fria deve chegar até a próxima quarta-feira, novamente com chuvas na parte sul do cinturão produtor. Até a quinta-feira, pode chover também na parte sul do sul de Minas Gerais. No fim da semana a temperatura cai no sul do Brasil e também no Paraná, mas não há risco de frio intenso ou geadas em áreas produtoras. No fim de semana temos um breve período de tempo seco, mas outra frente fria deve chegar no Paraná, São Paulo e parte sul de Minas Gerais.

Os preços atuais do café impedem uma situação de conforto para o aumento da produção mundial, avaliou o diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva na última sexta-feira. Recentemente, as cotações despencaram, assustando os produtores. Nos últimos dias, o café passou a se recuperar diante das preocupações com a qualidade da safra brasileira que chega lentamente ao mercado, afetada pelas chuvas, além da melhora do cenário geral. "Percebeu-se, em primeiro lugar, que o quadro de oferta e demanda para o café continua muito apertado", afirmou Silva. Apesar da tentativa de retomada, o diretor executivo da OIC acredita que os preços ainda não trazem a perspectiva de crescimento da produção mundial. "É preciso criar incentivos de médio e longo prazo para permitir a recuperação da produção de café", disse. "O principal incentivo é sempre o preço."

O executivo acredita que um patamar de US$ 2,00 por libra-peso seria razoável para estimular o plantio - ele frisa que essa é a sua própria estimativa, e não da OIC. Atualmente, a cotação está por volta de US$ 1,80. "Os produtores ficaram muito inseguros, a verdade é essa." Robério Silva assumiu a OIC em novembro do ano passado, o que representou o retorno do Brasil à liderança do órgão após quase dez anos. Em entrevista à Agência Estado, na sede da OIC em Londres, ele falou sobre o atual equilíbrio do mercado e sobre a volatilidade trazida pela financeirização das commodities.

As informações são da Agência Estado, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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