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Intervenção imediata na crise da cafeicultura é solicitada a novo ministro da Agricultura |
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JOSE ROBSON VESCOVI RAMOSFUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 25/03/2013
Aqui no Est. Esp. Santo a situação também não é das melhores, os produtores estão endividados pois o custo do conilon chega perto preço de venda, muitos produtores estão fugindo da monocultura e produzindo banana e verdura para ter uma renda paralela e não vender cafe neste preço de R$ 246,00 saco 60 kilos, sendo que muitas lavouras estão sendo abandonadas, pois já são cafés de mais de 10 anos de plantado e não compensa fazer tratos culturais, pois os insumos e mão de obra estão carrisimos, a maior produção aqui fica com cafe irrigado, mas o relevo capixaba não oferece esta condição a todos os produtores, de modo que daqui 2 a 3 anos vamos ter uma grande queda de produção capixaba de cafe robusta.
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PAULO CESAR SANTOS SCALLI.SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/03/2013
Segundo os analistas de mercado a 12 anos atras o consumo de cafe arabica seguia um patamar de crescimento de 1,5% ao ano e que em 2010 nos não teriamos cafes suficientes para suprir o consumo mundial. As grandes cooperativas tambem falaram a mesma lingua, agora quem vai pagar a conta do produtor que esta enterrado até no pescoço, o governo libea o dinheiro, mas fica nas mãos de poucos produtores, nos bancos nunca tem dinheiro, o governo libera mas não chega, então esta ESTORIA, SE REPETE CONSTANTEMENTE
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JOÃO CARLOS REMÉDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 24/03/2013
A melhor maneira do governo ajudar o cafeicultor é pagar para se erradicar lavouras produtivas e proibir novos plantios. Parece-me que na história da cafeicultura brasileira isso já ocorreu. Se não houver uma grande geada, uma super produção de café futura é certa. O mercado sabe disso e só está aguardando o momento de comprar café ainda mais barato. Por outro lado, o mercado está muito vendido e uma queda brusca na produção também poderia fazer os preços dispararem. Mas, como a última grande geada foi em 1994, é melhor o governo tomar medidas mais reais e urgentes para impedir o "sucateamento" da cafeicultura nacional.
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DALMY CASSIO MIGUELCAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/03/2013
Em 2010, fiz uma opção de venda através do PEPRO, quase enlouqueci, pois a exegencia para entrega do café foge aos padroes normais. Por outro lado, o prazo estipulado pelo governo para pagamento nunca é cumprido, portanto, não se pode fazer compromisso, pois nunca se sabe quando vai receber.Ademais, não há estrutura nos armazens da CONAB para receber e classificar os cafes, falta homens para descarga, além de profissionais para classificação dos cafés. Assim,considero o PEPRO um progrma burocratico, de dificil acesso, e que pouco resultado traz para melhora do mercado..
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RAFAEL JUNQUEIRA BORDIGNONFRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/03/2013
Jonas concordo plenamente, mais precisamos de ação rapidamente por parte do governo, pois o produtor esta fazendo a sua parte que é segurar sua produção e precisamos também de uma política para conter o plantio de café, pois já existe um excedente agora imagine daqui a quatro anos onde tudo o que foi plantado nos últimos três anos vai estar em produção total !!!!
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JONAS TORRESALFENAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/03/2013
Esse PEPRO ja deu o que falar no passado. Ele funciona também como um limitador da alta. Basta digitar no google" pepro café "e ver a discussão que foi. Muita gente contra e na minha opinião, com razão!!!
Ja opções publicas, uma vez que o estoque mundial não é tão confortável traria muito melhor resultado!!! |
RAFAEL JUNQUEIRA BORDIGNONFRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 21/03/2013 Proposta ainda está sendo analisada pela área econômica do governo. <strong> Cafeicultores querem liberação de linha de crédito do Funcafé.</strong> Da Agência Estado O Conselho Monetário Nacional (CMN) deve votar na próxima quinta-feira (28) proposta de aumento do preço mínimo do café dos atuais R$ 261,69 para R$ 340 a saca de 60 kg de grão da variedade arábica. Segundo fontes do Ministério da Agricultura, a proposta de aumento do preço mínimo, que leva em conta estudos sobre custos de produção elaborados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), ainda está sendo analisada pela área econômica do governo federal. O CMN também deve apreciar a proposta do Ministério da Agricultura de escalonamento ao longo de 12 meses do vencimento das parcelas das dívidas dos financiamentos de estocagem contraídos com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Atualmente as parcelas vencem a cada seis meses, o que estaria provocando uma pressão de oferta e derrubando ainda mais os preços do café. Atualmente, os financiamentos concedidos pelo governo correspondem a estocagem de 1,1 milhão de sacas de café. As estimativas de mercado indicam que o estoque remanescente da safra colhida no ano passado está entre 3 milhões a 4 milhões de sacas. Segundo fonte consultada pela reportagem, o governo estuda medidas de intervenção no mercado, que serão anunciadas "tempestivamente", para assegurar renda ao cafeicultor, seja por meio de leilões de opções de venda ou de prêmios para equalizar preços (Pepro). Os representantes dos cafeicultores reivindicam do governo a realização de leilões de Pepro a partir de agosto para apoiar a comercialização de 8 milhões de sacas de café e pedem que o valor do prêmio seja de R$ 60,00/saca. Eles propõem que os leilões sejam realizados quando o preço do café no mercado estiver abaixo de R$ 380/saca. Outra reivindicação é a liberação imediata de uma linha de crédito de R$ 900 milhões do Funcafé, equivalente a cerca de 3 milhões de sacas para financiamento de estocagem. Eles pedem também o retorno do programa de estoque regulador do governo federal para estocagem de até 9 milhões de sacas em três anos, com depósito do produto em armazéns credenciados da BM&F e da Conab. Os produtores, por meio do Conselho Nacional do Café, estão preocupados, ainda, com a perspectiva de ampliação da área destinada à cafeicultura no Brasil, por meio de recursos públicos. Segundo o CNC, a liberação de financiamentos para novos plantios, pode prejudicar o delicado equilíbrio entre oferta e demanda, "provocando consequências negativas de aviltamento ainda maior nos preços pagos aos produtores". |
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