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Futuro do modelo da reforma agrária fica em xeque |
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ANTÔNIO ELIAS SILVACAMPO ALEGRE DE GOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/01/2011
Não seria melhor ideia para o país e os assentados se em vez de terra lhes fossem dadas mini-indústrias? Afinal de contas, custo mais de R$ 200 mil para assentar uma família, que não auferirá renda. O outro caminho, com treinamento em indústrias menos sofisiticadas (confecção, calçado, etc), poderia ser mais promissor, tanto pro país qto para o próprio beneficiado...
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EUGENIO MARIO POSSAMAIÁGUA BOA - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 24/01/2011
A reforma agrária não se faz apenas colocando o homem no campo. Isso é um fato que apenas os nossos governantes não querem enchergar, pois trabalhan com estatísticas apenas, e isso quanto mais familias vão para o campo, mas se faz propaganda nos meios de comunicação, e nos grandes centros as pessoas acham que o governo esta ajudando essas famílias, porém isso não é verdade, e isso não é colocado na mídia, onde se pinta uma senário maravilhoso.
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ADILSON DA MATTA ANDRADEMURIAÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 23/01/2011
O triste é ter que esperar laudo técnico para descobrir isto, qualquer pessoa que tem ligação com o campo sabe que as familias que já tinham terra estão vendendo as propriedades por não conseguir viver dela, colocar alimento barato na mesa de quem tem fome sem subsidiar o produtor mata o produtor de fome, parece óbvio não?
Cocordo plenamente com o colega Cladio M. Haddad, é um engodo eleitoreiro sem sustentabilidade. Adilson da Matta Andrade. |
CARLOS EDUARDO COSTA MARIAANHEMBI - SÃO PAULO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 23/01/2011
Méritos para o governo Dilma, que se levar em conta estes dados, perceberá que reforma agrária vai além de se jogar famílias num pedaço de terra entregues à própria sorte.Reforma agrária é um programa de desenvolvimento nacional e não apenas joguete e ou moeda de favorecimentos políticos.
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CARLOS MAGNO PEREIRACAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL EM 22/01/2011
Domorou para o poder público começar à atentar com relação aos gastos que são feitos nas aquisições de terras para assentamentos das "comunidades sem terra". Na realidade o que temos hoje não são comunidades de pessoas assentadas na terra e sim um crescimento de favelas rurais como podemos constatar no nosso cotidiano, assim como os próprios números do governo.
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JOSÉ AVILMAR LINO DA SILVABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/01/2011
Ainda bem que, quem esta mostrando estes dados, são pessoas que fazem parte de um grupo, que se beneficiam desta massa, criada por eles mesmos, unicamente para chegar e manter no poder, pois assim a verdade torna muito mais verdadeira. Sabemos que a grande maioria dos que ingressam nestes movimentos, são pessoas que não tem nenhuma afinidade com o campo, não sabem trabalhar e produzir na terra, e geralmente são levados para estes movimentos, acreditando que receberão BOLSAS que são pagas pelas ONGS, através de dinheiro desviado dos cofres públicos ou até pelo própio governo, ou seja por todos nós brasileiros que pagamos MUITO imposto. Uma parcela importante dos integrantes destes movimentos somente sonham em adquirir um "pedaço" de terra, e vender o mesmo, para apurar alguns trocados, e comprar uma casa, nem que seja em uma favela das grandes cidades, ou seja, não tem nenhuma aspiração em ser um verdadeiro produtor rural. E não é porque são preguiçosos não. É porque não sabem lavrar a terra e admnistrar seu própio negócio. Agora, se os técnicos do INCRA ou de outros órgãos governamentais, avaliassem a situação dos pequenos e médios produtores rurais deste nosso tão querido BRASIL, provavelmente veriam que os mesmos passam por muito mais dificuldades que os assentados desta tal Reforma Agrária, pois os produtores não tem os mesmos beneficios que são dados oficialmente para os assentados. Porém os produtores, talvez por serem verdadeiros produtores, valorizam muito o que adquiriram com muito sacrificio ou recebeu de herança de seus antepassados que educaram e ensinaram aos mesmos a serem éticos, honestos, honrados e respeitadores da propriedade alheia. Parabéns pelas descobertas do que nós, verdadeiros produtores rurais e fornecedores de alimento a preço vil, para toda a população brasileira, massacrados e explorados politicamente e monetariamente, já sabiamos. ANTES TARDE QUE NUNCA.
José Avilmar Lino da Silva. |
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